terça-feira, 29 de dezembro de 2015

UMA MENSAGEM AOS QUE FAZEM A EDUCAÇÃO.

NÃO SÓ NA EDUCAÇÃO MIPIBUENSE, MAS EM TODA EDUCAÇÃO BRASILEIRA- HÁ COMO GOSTARIA QUE NOSSOS ALUNOS MELHORASSEM SEUS POTENCIAIS BÁSICOS E TIVESSEM A OPORTUNIDADE DE SABER QUE É NA EDUCAÇÃO QUE ELE VAI APRENDER A LEITURA E A ESCRITA, A EXPRESSÃO ORAL, O CALCULO, A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS OU SEJA, OS CONTEÚDOS COMO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES E ATITUDES NECESSÁRIAS PARA  ELE  HUMANO PARA  POSSA SOBREVIVER E DESENVOLVER PLENAMENTE SUAS POTENCIALIDADES; VIVER TRABALHAR COM DIGNIDADE, PARTICIPAR PLENAMENTE DO DESENVOLVIMENTO, MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA, TOMAR DECISÕES FUNDAMENTADAS E CONTINUAR APRENDENDO.


ESSE TEXTO NÃO É UTOPIA, PODE SER REAL.


JOMAR LEANDRO

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

A verdadeira história do Natal

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus - o Natal é tão antigo quanto a civilização. Conheça o bolo de tradições que deram origem à festa.
Por Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, o culto a Mitra chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.
*com reportagem de Thiago Minami

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

IMAGEM DA TERRA DIVULGADA PELA NASA


A NASA divulgou uma nova imagem espetacular da Terra que parece uma junção de duas fotografias famosas já tiradas do nosso planeta Continua...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

CARTA AOS CANDITATOS A DIRETORES DE ESCOLA EM MIPIBU

  
Francialdo Cassio publicou no grupo GREVE UNIFICADA - SÃO JOSÉ DE MIPIBU.

   
Francialdo Cassio
4 de dezembro às 07:39
Carta aos candidatos

Venho a público os caros colegas e a comunidade escola que passa pelo processo de escolha de seus gestores, desejar que o pleito aconteça dentro da honestidade e lisura. Reitero ainda, como presidente do CME e Coordenador Geral eleito do SINTE/RN-Núcleo São José de Mipibu/RN, o compromisso que temos com a educação de qualidade e com o processo democrático.

Enfatizo que a comunidade escolar, compreendida pelos alunos, pais e funcionários são soberanos e sabem quem melhor cuidará dos interesses educacionais de cada unidade de ensino.

Sendo assim, apelamos para os candidatos que concorrerão as direções das escolas que tenham postura ética e democrática, para que, em caso de ser nomeado para função sem ter atingido a maioria dos votos, não aceite a nomeação, mas respeite a escolha da comunidade.

Com isso, seremos uma categoria mais forte e unida, pois ao longo dos anos travamos diversas batalhas e se saímos vitoriosos, isso porque, estivemos unidos.

A possibilidade de nomeação de um segundo ou terceiro colocado é uma tentativa de dividir a categoria e que colocarão em risco as futuras lutas e conquistas.

Nessa ótica, conclamamos aos candidatos a assumirem perante a comunidade escolar que só aceitarão a nomeação se tiverem a preferência dos votos.

Francialdo Cássio da Rocha
Presidente do CME
Coordenador Eleito do Núcleo-SJM-SINTE/RN

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

OS VENENOS QUÍMICOS COSUMIDOS POR NÓS TODOS OS DIAS.

Você come um monte de coisas venenosas todos os dias. Isso porque os alimentos são cheios de produtos químicos que nem os químicos gostam de trabalhar com.
Josh Bloom, Diretor de Química e Farmacêutica no Conselho Americano de Ciência e Saúde, em Nova York, nos EUA, resolveu nos dar uma perspectiva de quatro das substâncias desagradáveis que ingerimos com frequência.
“São quatro produtos químicos que usei relutantemente em laboratório”, afirma Bloom. No entanto, fique tranquilo – nada acontecerá conosco porque, obviamente, só ingerimos quantidades muito pequenas desses produtos a partir das refeições.

Piridino

venenos1
Esse produto é encontrado no café. Um veneno bastante ruim se você respirar muito dele, mas é improvável que isso aconteça, basicamente porque cheira horrível. É muito usado em laboratórios, e pode ou não promover a esterilidade. Os cientistas estão incertos quanto a isso.

Acroleína

venenos
Essa substância é encontrada no peru, no chocolate e em muitos outros alimentos. É bastante tóxica e cancerígena. “Enquanto a maioria dos químicos irá dizer-lhe que ela é sintetizada a partir de formaldeído e acetaldeído, eles estão errados. Eu sei com certeza que ela foi inventada pelo próprio Satanás”, brinca Bloom. A acroleína tem um odor muito desagradável e distinto.

Acetaldeído

venenos2
Esse produto químico é visto em várias frutas e legumes. Também é tóxico e cancerígeno. É difícil de se trabalhar com ele, pois é extremamente volátil, pungente e queima as passagens nasais, mesmo se você cheirá-lo apenas momentaneamente, o que acontece mesmo que você que seja supercuidadoso. “Dê uma boa fungada nele e você vai acordar em Istambul, tendo absolutamente nenhuma ideia de como você chegou lá”, fala Bloom. Faz sentido, uma vez que ingerimos um pouco de acetaldeído toda vez que bebemos, visto que é um produto metabólico do álcool.

Benzeno

venenos23
Aparece em quantidades muito pequenas no peru, em carnes e legumes. É carcinógeno, e um excelente modificador de DNA (mutagênico). Por esta razão, tem sido largamente substituído nos laboratórios por tolueno, que é quase idêntico quimicamente, mas não metabolicamente.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

SERÁ SEMPRE DIFICÍL LUTAR A FAVOR DE UMA BOA EDUCAÇÃO. VAMOS A LUTA !


Educadores enfrentam propostas contra reajuste do Piso Salari


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação está mobilizando sindicatos de todo o país contra os ataques à Lei do Piso que estão sendo promovidos por gestores de estados e municípios.
Documento assinado conjuntamente pelos Secretários de Estado de Administração, Fazenda, Planejamento e Gestão, e enviado ao Ministro da Educação Aloizio Mercadante na semana passada, solicita do Executivo Federal a suspensão de qualquer reajuste ao piso salarial nacional do magistério, enquanto perdurar a crise econômica. Além disso, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em conjunto com outras organizações de Prefeitos,VAMOS tem procurado apoio no Governo Federal e na Câmara dos Deputados para fazer aprovar em definitivo o PL 3.776/08, que vincula o reajuste do piso somente ao INPC-IBGE. E o principal argumento também é a crise econômica.
Com relação ao pedido dos órgãos estaduais, é impossível o Governo Federal deixar de “anunciar” o reajuste para 2016, com base na Lei 11.738, uma vez que não compete a ele suspender o preceito legal. O art. 5º da Lei do Piso é autoaplicável, e ao MEC somente é possível anunciar o percentual convencionado em 2010 à luz de Parecer exarado pela Advocacia Geral da União.

Já a pressão dos Prefeitos pode resultar na rejeição do Recurso apresentado pela ex-deputada Fátima Bezerra (RN), que suspendeu a tramitação do PL 3.776/08, finalizando a matéria no Congresso e remetendo-a a sanção presidencial. Caberia, então, à presidenta Dilma sancionar ou vetar a nova Lei, que visa vincular o reajuste do piso ao INPC. E nem é preciso dizer a força que a conjuntura econômica e a pressão política de estados e municípios terão na decisão presidencial.
Segundo o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, "isto vai na contramão de qualquer proposta de construção de uma educação pública de qualidade no País e a categoria não vai aceitar em hipótese alguma. Propor isso é ir contra a realidade que deveríamos estar construindo após a aprovação do Plano Nacional de Educação".
Na próxima reunião do Conselho Nacional de Entidades da CNTE, dias 10 e 11 de dezembro, a CNTE vai debater, com representantes dos 49 sindicatos filiados, além dessa pauta, a Base Nacional Comum Curricular,com foco na situação atual do financiamento público da educação, nas propostas de regulamentação do piso e nas diretrizes nacionais de carreira - no contexto do Custo Aluno Qualidade - e nas alternativas apresentadas para adequar o critério de reajuste do piso às receitas efetivas do Fundeb.

Entre as alternativas para o reajuste do piso para aplicação dos percentuais no ano de 2016, a proposta aprovada pela CNTE, em 2012, considera a reposição da inflação pelo INPC e mais a metade do crescimento da receita nominal do Fundeb, que daria um percentual aproximado de 12,94%; se mantido o critério da Lei 11.738 daria 11,36% e, com o INPC, seria próximo a 10%.
Leão refroça que os educadores vão seguir na luta em defesa da Lei do Piso e de sua vinculação aos planos de carreira da categoria (absorvendo também os funcionários da educação), "a fim de que a valorização profissional saia efetivamente do papel do Plano Nacional de Educação e alcance as realidades das escolas e dos profissionais que a constroem cotidianamente".

JOVEM IMPLANTA PRÓTESE DE CRÂNIO APÓS RETIRAR TUMOR.

30/11/2015 05h45 - Atualizado em 30/11/2015 05h45

Jovem implanta prótese de crânio em 3D após retirar tumor em Brasília

Universitária tem 24 anos e sofre de síndrome que torna osso poroso.
Ela notou problema após osso acima da sobrancelha direita crescer.


A brasiliense Santana Rodrigues, com uma prótese em 3D no colo semelhante à que implantou, acompanhada dos médicos que a trataram (Foto: Hospital Santa Luzia/Divulgação)A brasiliense Santana Rodrigues, com uma prótese em 3D no colo semelhante à que implantou, acompanhada dos médicos que a trataram (Foto: Hospital Santa Luzia/Divulgação)
Vítima de um tumor que torna o osso poroso, a universitária Santana Rodrigues, de 24 anos, decidiu apostar em um método até então inédito em Brasília e reconstruiu a metade do crânio extraída em cirurgia com uma prótese 3D. O material é feito de acrílico e tem rigidez semelhante à óssea. O procedimento, orçado em R$ 360 mil, foi custeado pelo plano de saúde e realizado em setembro.
Eu olhava para cima e aquilo já estava me atrapalhando a enxergar. Eu usava franja para poder esconder, porque dava diferença em relação ao outro lado. Aí começou a comprimir meu olho e estava alterando minha visão. Fiquei preocupada"
Santana Rodrigues,
que reconstruiu crânio com prótese em 3D
A indicação foi dada pelo médico que a acompanhava. Santana procurou ajuda em novembro do ano passado, depois de perceber que o osso em cima da sobrancelha direita havia começado a crescer.
“Eu olhava para cima e aquilo já estava me atrapalhando a enxergar. Eu usava franja para poder esconder, porque dava diferença em relação ao outro lado”, lembra. “Aí começou a comprimir meu olho e estava alterando minha visão. Fiquei preocupada.”
Já na primeira consulta o profissional suspeitou que a jovem estivesse com um tumor provocado por uma síndrome rara conhecida como displasia fibrosa. Exames comprovaram a presença da neoplasia, considerada benigna. De acordo com o otorrinolaringologista e cirurgião Diderot Parreira, a doença não mata.
“O que ela faz é provocar esses tumores, que complicam. Eles vão crescendo e empurrando tudo o que está em volta – no caso da Santana, o cérebro e o olho”, explica o médico. "Não causa nem dor."
Molde mostra parte do crânio de Santana Rodrigues, de Brasília, afetada por tumor que deixa osso poroso (Foto: Hospital Santa Luzia/Divulgação)Molde mostra parte do crânio de Santana Rodrigues, de Brasília, afetada por tumor que deixa osso poroso (Foto: Hospital Santa Luzia/Divulgação)
Parreira explica que a evolução costuma ser lenta, diferentemente do que ocorreu com a jovem. O tratamento convencional é por meio de raspagem: depois de abrir o paciente e expor o tumor, médicos raspam o osso, retirando o máximo possível de material que podem. Depois, fecham o órgão e aguardam que o tumor volte a crescer para repetir o procedimento.
Também é comum colocar uma malha de titânio, que parece uma peneira de ferro. “Não dá proteção adequada, porque é maleável”, afirma o profissional.
Depois de discutir as possibilidades com o médico, Santana decidiu tentar a prótese 3D e pediu autorização ao plano de saúde. O pedido foi inicialmente negado, mas ela recorreu e obteve resposta favorável seis meses depois.
O material foi construído em uma empresa de Brasília, a partir de tomografia de alta resolução – a metade saudável do crânio foi espelhada para ser usada como referência. A confecção levou quatro dias.
A cirurgia de retirada do tumor e reconstrução levou seis horas. Três médicos se envolveram no processo, que ocorreu no dia 3 de setembro. Depois, a jovem passou três dias na UTI e ficou com um dreno na cabeça. Os pontos foram retirados duas semanas depois. Ela não precisou raspar o cabelo e não teve nenhuma sequela.
“Minha recuperação foi rápida. Tive uma boa cicatrização, fiquei muito inchada no primeiro mês, mas eu tinha um corpo estranho dentro de mim, né? Mas, depois de 30 dias começou a desinchar. E depois de 45 dias voltei a trabalhar e a estudar, a ter as minhas atividades normais”, conta Santana.
Santana Rodrigues em hospital particular de Brasília, após extrair tumor e fazer reconstrução do crânio com prótese em 3D (Foto: Santana Rodrigues/Arquivo Pessoal)Santana Rodrigues em hospital particular de Brasília, após extrair tumor e fazer reconstrução do crânio com prótese em 3D (Foto: Santana Rodrigues/Arquivo Pessoal)
O médico comemora os resultados do procedimento. “Ela não perdeu nada. O risco maior da cirurgia era ela ter uma lesão no cérebro, prejuízo à visão, mas não aconteceu nada disso. A sensação que a gente tem é que realmente vale a pena continuar tratando e acreditando na medicina. O mais gratificante é a gente poder devolver a paciente saudável, para poder conviver com a família dela.”
Susto
A jovem, que mora em São Sebastião e trabalha como agente de atendimento em um sindicato, conta que ninguém na família dela havia tido a doença antes. “Hoje eu valorizo mais a vida, até porque eu tive sorte, eu poderia ter perdido a visão.”

Cicatriz deixada por cirurgia de reconstrução de crânio no DF (Foto: Santana Rodrigues/Arquivo Pessoal)Cicatriz deixada por cirurgia de reconstrução de crânio no
DF (Foto: Santana Rodrigues/Arquivo Pessoal)
“Eu tinha que ter ido antes ao médico. Por não sentir dor, fiquei só enrolando, enrolando, aí levei esse susto enorme. Hoje sou outra pessoa. Antes eu não me preocupava com nada em questão de saúde, achava que nunca adoeceria, que nunca ia acontecer comigo, quase nunca ia ao médico. Mas agora é diferente. E a gente tem que se prevenir, né? Quanto antes você descobre um problema, mais fácil de cuidar”, afirma.
O otorrinolaringologista e cirurgião Diderot Parreira explica que a displasia fibrosa é provocada por uma alteração genética. Ela pode se desenvolver em qualquer osso do corpo, e por isso os portadores precisam fazer acompanhamento médico. No caso de Santana, de três em três meses.
“Não tem remédio contra e também não tem cura. É [uma síndrome] incomum, de progressão lenta e mais frequente em jovens”, diz. “No caso da Santana, não temos garantia de que ela não passará por isso de novo. A certeza que a gente é que ela não vai mais ter [tumor] naquela região.”

sábado, 28 de novembro de 2015

POR QUE MOISÉM NÃO ENTROU EM CANAÃ?

“POR QUE MOISÉS NÃO ENTROU EM CANAÃ?”

 
“ESTA MENSAGEM MUDARÁ A SUA VIDA. ACREDITE”.
Texto:
APOCALIPSE - 03
01.          Os filhos de Israel, a congregação toda, chegaram ao deserto de Zim no primeiro mês, e o povo ficou em Cades. Ali morreu Miriã, e ali foi sepultada.
02.          Ora, não havia água para a congregação; pelo que se ajuntaram contra Moisés e Arão.
03.          E o povo contendeu com Moisés, dizendo: Oxalá tivéssemos perecido quando pereceram nossos irmãos perante o Senhor!
04.          Por que trouxestes a congregação do Senhor a este deserto, para que morramos aqui, nós e os nossos animais?
05.          E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar? lugar onde não há semente, nem figos, nem vides, nem romãs, nem mesmo água para beber.
06.          Então Moisés e Arão se foram da presença da assembléia até a porta da tenda da revelação, e se lançaram com o rosto em terra; e a glória do Senhor lhes apareceu.
07.          E o Senhor disse a Moisés:
08.          Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, que ela dê as suas águas. Assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais.
09.          Moisés, pois, tomou a vara de diante do senhor, como este lhe ordenou.
10.          Moisés e Arão reuniram a assembléia diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes! Porventura tiraremos água desta rocha para vós?
11.          Então Moisés levantou a mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu água copiosamente, e a congregação bebeu, e os seus animais.
12.          Pelo que o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta congregação na terra que lhes dei.

Ø      INTRODUÇÃO
                   Neste momento quero compartilhar de uma mensagem que vai encher seu coração de algo que só pode vir do alto trono de Deus. E para mostrar que realmente Deus pode fechar e abrir portas que mais ninguém pode abrir ou fechar! Separei a vida de um dos maiores homens da história bíblica, seu nome é Moisés, ou Moshê Rabênu (Moisés o fiel pastor). E à luz da bíblia, juntos iremos chegar a uma mensagem que deverá ser levada aos quatro cantos da terra por todos que compartilharem deste conteúdo.
               
Ø      QUEM FOI MOISÉS (MOSHÊ RABÊNU)
Na história do Êxodo (em grego-saída) do Egito, encontramos a figura de Moshê Rabênu (Moisés) um homem sem igual em toda a História. Deus tentou convencer Moshê durante uma semana para que aceitasse ser o emissário Divino para libertar o povo da escravidão. No final, Moshê se convenceu, e tornou-se o personagem de maior importância no Êxodo. Após a abertura do Mar Vermelho, e a milagrosa salvação do povo, consta no versículo (Êxodo-14:31): "Acreditaram em Deus e em Moshê, Seu servo." Vemos que este versículo compara a fé em Deus à de Moisés.
Por que será que Deus necessitou de Moisés para libertar seu povo? Ele não podia fazê-lo sozinho? Portanto, devemos afirmar que a presença de Moisés no Êxodo não veio "auxiliar" a Deus, porém havia uma conotação mais profunda. A escravidão do Egito era oriunda de um estado espiritual de limitações, (leia minha mensagem OS DOIS NÍVEIS DE LIBERDADE, em meu blog). Isto significa que o fato de estarem fisicamente no Egito como escravos se devia ao estado espiritual inferior em que se encontravam. Não eram apenas escravos do Faraó, mas principalmente, escravos do próprio mau instinto. Os judeus se encontravam então no mais baixo nível de impureza.
Para ocorrer o Êxodo físico, era antes necessária a libertação espiritual e a busca de conceitos mais Divinos. Porém, o povo se encontrava muito afastado de Deus, e para aproximá-lo era necessário um intermediário. Aqui surgiu a importância de Moshê Rabênu. Por um lado era ele um ser humano; por outro lado, era totalmente anulado perante Deus. Deus poderia Sozinho libertar o povo judeu da escravidão física, porém era necessário à figura de Moisés para libertá-los espiritualmente e aproximá-los de seu Deus. Por isto, Moshê Rabênu é chamado pelo Zôhar, o Livro do Explendor, de Ra'yá Mehemná ("pastor fiel"), porém este conceito pode ser interpretado como "o pastor da fé", ou seja, ele pastoreia, alimenta o povo judeu com fé. Por isto, a fé em Moisés foi comparada (Ex-14:31) à fé em Deus, pois é Moisés que aproxima o povo de Deus.
Moisés não apenas foi o maior profeta da História da humanidade. Foi, também, modelo supremo do líder judeu, pastor fiel e zeloso. E um pastor fiel e zeloso é aquele que jamais deixa de lado seu rebanho, sem perder de vista nenhum de seus membros, pelos quais assume contínua e total responsabilidade.

Ø      A HISTÓRIA
Um dos relatos mais controvertidos da Bíblia é o episódio das "águas da discórdia", após o qual Deus decretou que Moshé Rabenu não teria permissão de entrar na terra de Israel. Sábios, comentaristas bíblicos e até mesmo o próprio Moisés, empenharam-se em dar um significado a esse incidente, relatado no quarto livro da bíblia, em hebraico, Sefer Shemot – livro do Êxodo.
O texto narra que os Filhos de Israel, após terem vagado pelo deserto durante quarenta anos, chegam a Kadesh, ou Cades, na fronteira da Terra Prometida. Não há água por perto e o povo está sedento. Como faziam sempre que algo lhes afligia ou preocupava, lamentaram-se, murmuraram contra Moisés: ..."Se, ao menos, tivéssemos perecido quando morreram nossos irmãos"... "Por que trouxeste a Congregação do Eterno a este deserto para que, aqui, nós e nossos animais, perecêssemos? E por que nos fizeste sair do Egito, para nos trazer a este lugar do mal?..." (Números-20: 3-5).
Embasado neste contexto, eu fiquei a indagar a Deus o porquê de Moisés não ter entrado na terra prometida, se foi ele tão merecedor de tal mérito? Por que Moisés teria pagado o preço de não conhecer seu sonho? Se foi o povo que murmurou contra Deus? E por isso separei algumas supostas possibilidades para que ele, Moisés, não entrasse em Canaã junto com seu povo.

Ø      POR QUE MOISÉS NÃO ENTROU NA TERRA DE ISRAEL?
PRIMEIRO - MOISÉS DEVERIA FALAR COM A ROCHA E NÃO BATE-LA
Moisés e seu irmão Aarão rezaram a Deus para que surgisse água para o povo. O Senhor respondeu, ordenando a Moisés: …"Toma teu cajado e reúne a congregação, tu e teu irmão Aarão, e, na presença deles, dirige-te à rocha, e da rocha jorrará água" (Nm-20:8). O povo judeu reuniu-se diante da pedra e Moisés clamou: "Agora, escutai, ó rebeldes! Será que tiraremos água desta rocha para saciar vossa sede?" E Moisés levantou sua mão e, com o cajado, bateu duas vezes na pedra. Dela jorra água em abundância e o povo e os animais se saciam. A seguir, Deus diz a Moisés: "Como não acreditaste em Mim, para me santificar aos olhos dos Filhos de Israel, não te caberá levá-los à Terra que Eu lhes dei".
O que teria Moisés feito de errado nesse incidente, que ficou conhecido pelos judeus como as Águas da discórdia? Deus instruiu Moisés a falar à pedra e não a golpeá-la. Se tivesse ele extraído água da rocha apenas por se ter dirigido à mesma e falado à ela, ter-se-ia realizado um milagre de proporções muito maiores, e, este sim, haveria santificado a Deus, aos olhos dos Filhos de Israel. Então Moisés, não deveria ter batido na rocha, pois ela era uma tipificação de Jesus, o filho de Deus, que em nosso meio disse que Ele era a Rocha em que se deve habitar, e também sendo a rocha forte de seu povo, também disse que Ele, era a fonte de água viva. Moisés não deveria ter batido na rocha, e sim falado à ela.

SEGUNDO - PERDER A PACIÊNCIA COM O POVO
Uma outra explicação diferente é que o pecado de Moisés teria sido o de perder a paciência com o povo judeu, quando seus membros reclamaram acerca da falta d'água. Pessoa alguma, sobretudo um líder de sua estatura, considerado o homem mais espiritual que já existiu, deveria dar sinais de impaciência, ao falar. Suas palavras foram: teria sido o desabafo "Escutai, o rebeldes!", bradado por Moisés, o que lhe teria custado a entrada na Terra Santa. Moisés fez um julgamento que o próprio Deus teria feito sobre o povo, mas um povo que pertencia a Deus, pois foi Ele , e não Moisés que tirou o povo de Egito, e ao perder a paciência, julgando o povo em um julgamento espiritual e mão o de juiz de causas humanas, Moisés teria pecado em se fazer como Deus no critério de Juiz.

TERCEIRO - TER DESVIADO A FÉ DO POVO PARA SI
Se foi tão errado Moisés ter golpeado a rocha, para que lhe teria próprio Deus lhe ordenado levar consigo o cajado, quando da extração de água para o povo judeu? De fato, a Bíblia ressalta que Moisés tomou o cajado diante de Deus, como Este lhe ordenara (Nm-20:9). Outro sim, em ocasião anterior, Deus instruíra Moisés a extrair água da rocha, golpeando-a (leia Êxodo-17:6). Então não teria sido razoável Moisés supor que Deus lhe dissesse para levar consigo o cajado para servir de idêntico propósito, como outrora?
Mas outro erro de Moisés foi o de dizer ao povo judeu: "Extrairemos, nós, portanto, água desta rocha para saciá-los?". Suas palavras poderiam induzir-nos a acreditar que fora Moisés e não Deus quem realizaria o milagre de tirar água de uma simples pedra. Qualquer um, especialmente um líder espiritual que leva as glórias por um feito sobrenatural está usurpando o lugar de Deus. Quando um líder desenvolver seu próprio ego, ele terá fracassado em sua missão. Percebemos nas palavras de Deus a Moisés: "Por não teres acreditado em Mim"…, que seria uma indicação de que Moisés falhara não em uma questão de atitude a de golpear a rocha ou se dirigir a seu povo com impaciência, mas em uma questão de fé. Mas, obviamente, esta explicação passível de ser contestada, pois, como atesta a própria bíblia, homem algum jamais se aproximou do grau de humildade pessoal e de entendimento sobre Deus, alcançado por Moisés. Mas Moisés errou em se dirigir ao povo com a frase aquela frase.

QUARTO - UMA EXPLICAÇÃO SOBRENATURAL
Quarenta anos antes do incidente das Águas da discórdia, ocorreu um evento que marcou, para sempre, a história do povo de Deus. Doze homens - os líderes de cada uma das Tribos de Israel - são enviados em uma missão de espionagem à Terra Santa. Ao voltarem, dez dos doze "espias", relatam ao povo judeu que a Terra, de fato, era grandiosa, mas que não teriam condições de conquistá-la, já que não tinham chance alguma frente aos gigantes que lá habitavam. E, muito embora Deus lhes houvesse prometido que conquistariam a terra, ao ouvir o relato dos espiões, os judeus caem em prantos, desesperados.
Desapontado com a falta de fé de Seu Povo, Deus decreta que a geração que saíra do Egito, em sua totalidade, a dizer, os homens com mais de 20 anos morreriam no deserto. As únicas exceções seriam os dois espiões que não haviam sustentado o relato dos demais dez, e estes eram Yehoshua, filho de Nun, Josué e Caleb, filho de Yefuneh, Calebe.
Mas, por que razão teria Deus assim agido, especialmente em se tratando de seu servo mais fiel? Se Moshé era inocente do pecado de sua geração, por que teria sido forçado a partilhar de sua sorte, a de perecer no deserto?
Há uma outra explicação, esta um tanto mística, para o fato de Moshé não ter entrado na Terra de Israel. Dizem os sábios Judeus que tudo o que o profeta Moisés conseguiu, conquistou e construiu, era eterno. As inúmeras leis que nos transmitiu são eternas e jamais serão abandonadas pelo povo de Deus. O Mishkan, Tabernáculo Santo que ele ergueu em pleno deserto, nunca foi destruído, como o foram o Primeiro e o Segundo Templos. A tradição ensina que o Tabernáculo foi misteriosamente escondido, onde até hoje permanece intacto. E preservadas, também o foram, as duas primeiras tábuas de safira, contendo os Dez Mandamentos, que Moisés se viu forçado a quebrar, e que foram abrigadas no Aron Hacodesh, a Arca Sagrada, que ainda segundo a tradição judaica, está oculta em algum ponto, sob o Monte do Templo, em Jerusalém.
Alguns acreditam ser esta a razão para o veto à entrada de Moisés na Terra de Israel. Se ele tivesse sido o construtor do Templo Sagrado, este jamais teria sido destruído. Tivesse ele liderado nosso povo Judeu já na terra Santa, de lá jamais teríamos sido exilados. E, sendo assim, não tivesse ele morrido no deserto, o povo judeu jamais se teria dispersado pelos quatro cantos da Terra.
Assim podemos perceber que ainda paira algumas indagações que permeiam nossas mentes mortais, mas que com toda certeza nos levam a busca de uma mensagem profética e sobrenatural para os dias de hoje. Talvez não saibamos ao certo o porque de Moisés não ter entrado na terra prometida na liderança do povo de Israel, mas com certeza Deus o sabe e um dia nos irá revelar, se não neste mundo, será no mundo vindouro.

A MENSAGEM
                Depois dessas conclusões gostaria de expor o que Deus me falou ao coração.
                Não há dúvidas da intimidade intima entre Deus e Moisés, não há dúvidas que ambos se amavam de forma mística e sobrenatural, não há dúvidas de que Deus cultivava por seu servo Moisés um imenso desejo de lhe prover tudo o que seu coração desejava. Como Josué e Calebe, Moisés também tinha como seu grande sonho, o de conhecer a Terra que emanava leite e mel, e sendo ele um amigo de Deus, o qual o próprio Deus falava boca a boca, penso que O Eterno Deus tinha coisa melhor para seu fiel servo, algo que mente alguma poderia imaginar.
                O maior pedido de Moisés a Deus foi o de ver sua face. O que lhe foi negado, podendo somente ver Deus pelas costas, mas isso nunca saiu do coração de Deus. O outro era o de ver a Canaã prometida. Ele não viu a face de Deus e nem a Canaã prometida, isso é o que muitos pensam, mas estamos enganados.
                A Bíblia diz que um dia para Deus pode ser como mil anos, e mil anos podem ser como um dia (Sl-90:04, II Pe-03:08). Então partindo deste princípio vejamos.
                Dois mil anos depois, ou dois dias, um homem chamado, Jesus estava com seus discípulos e ele chama Pedro, Tiago e João, para subirem em um lugar chamado O Monte Tabor, e lá algo sobrenatural acontece que deixa os três discípulos estarrecidos. O rosto de Jesus se torna como o sol, e suas vestes se fazem brancas, e eis que lhe aparecem dois merecedores de ver a face de Deus, e quem eram eles, Moisés e Elias.
                Isso me mostra que Deus realmente realizou o sonho número um de Moisés, pois agora ele pode olhar o rosto de Deus através do filtro, que é Jesus, então Moisés vê a face de Deus, e creio eu que em uma conversa não revelada, Deus, através da boca de seu filho, diz para Moisés: Moisés! Esta é a terra prometida, que emana leite e mel, e este que está em sua frente é o verdadeiro leite e o verdadeiro mel.
                Deus realizou o segundo sonho de Moisés.

Ø      CONCLUSÃO
Nunca devemos desistir de nossos sonhos, mas sem nos esquecermos que sonhos que não estão na presença de Deus, e homens que não servem fielmente a Deus, acabam por isentar Deus de qualquer compromisso de realizar os seus sonhos.
Para aqueles que servem fielmente a Deus, quero lhes dizer que Deus não dever nada a ninguém, muito menos àqueles a quem ama. Por isso continue fiel na presença de Deus, que seus sonhos e projetos irão se realizar no tempo de Deus.
Muitas vezes Deus nos tira algo, ou nos impede de fazermos algo, assim como foi com seu servo Moisés. Parece que Deus foi injusto com Moshê, mas não. Ele apenas estava fechando uma porta, para abrir uma porteira. Por isso quero que guarde este versículo.

Apocalipse - 3:8)
Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.”

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

MULHER QUE PESA 327QUILOS, SOMENTE ISSO. E APAIXONADA.

(Foto: Reprodução)
Patty Sanchez é uma norte-americana de 51 anos que chegou a pesar 327kg depois que começou a se relacionar com um homem que tinha fetiche por mulheres acima do peso.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CONFIRA OS QUE FICARAM CONTRA A PRISÃO DO SENADOR DELCÍDIO AMARAL

Confira lista de quais senadores votaram contra a prisão de Delcídio do Amaral

Por 59 votos a 13, parlamentares decidiram manter a prisão do líder do PT no Senado.

Marcos Oliveira/Agência Senado
  
O plenário do Senado decidiu manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). Em votação aberta, os senadores decidiram que o líder do governo deverá ser mantido preso por 59 votos contra 13 e 1 abstenção. Confira a lista abaixo.

A manutenção da prisão de Delcídio teve que ser votada devido ao artigo 53 da Constituição, que prevê que os membros do Congresso Nacional só podem ser presos em flagrante de crime inafiançável. Após a decisão, o processo no qual a prisão foi determinada deve ser remetido em 24 horas à Casa respectiva, de modo que a maioria dos parlamentares dê a decisão final.
Delcídio está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília após decisão unânime da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi levado para a PF hoje pela manhã, na 21ª fase da Operação Lava Jato, quando também foram presos seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves.

A prisão foi embasada por uma gravação apresentada pelo filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, em que o senador oferece R$ 50 mil por mês para a família dele e mais um plano de fuga para que Cerveró deixasse o país. O objetivo de Delcídio era evitar que o ex-diretor fizesse acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.

Confira quais senadores votaram contra a prisão de Delcídio do Amaral:

ABSTENÇÃO
Edison Lobão (PMDB-MA)

CONTRA A PRISÃO
Angela Portela (PT-RR)
Donizeti Nogueira (PT-TO)
Fernando Collor (PTB-AL)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Humberto Costa (PT-PE)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
Jorge Viana (PT-AC)
José Pimentel (PT-CE)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Paulo Rocha (PT-PA)
Regina Sousa (PT-PI)
Roberto Requião (PMDB-PR)
Telmário Mota (PDT-RR)


A FAVOR DA PRISÃO
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Ana Amélia (PP-RS)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Benedito de Lira (PP-AL)
Blairo Maggi (PR-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Dário Berger (PMDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Douglas Cintra (PTB-PE)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Elmano Férrer (PTB-PI)
Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Hélio José (PSD-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Capiberibe (PSB-AP)
José Agripino (DEM-RN)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Medeiros (PPS-MT)
José Serra (PSDB-SP)
Lasier Martins (PDT-RS)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Paulo Paim (PT-RS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Randolfe Rodrigues (REDE-AP)
Reguffe (PDT-DF)

NÃO VOTARenan Calheiros (PMDB-AL) TERRA MIPIBU : VERGONHA NACIONAL.