terça-feira, 29 de dezembro de 2015

UMA MENSAGEM AOS QUE FAZEM A EDUCAÇÃO.

NÃO SÓ NA EDUCAÇÃO MIPIBUENSE, MAS EM TODA EDUCAÇÃO BRASILEIRA- HÁ COMO GOSTARIA QUE NOSSOS ALUNOS MELHORASSEM SEUS POTENCIAIS BÁSICOS E TIVESSEM A OPORTUNIDADE DE SABER QUE É NA EDUCAÇÃO QUE ELE VAI APRENDER A LEITURA E A ESCRITA, A EXPRESSÃO ORAL, O CALCULO, A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS OU SEJA, OS CONTEÚDOS COMO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTOS HABILIDADES VALORES E ATITUDES NECESSÁRIAS PARA  ELE  HUMANO PARA  POSSA SOBREVIVER E DESENVOLVER PLENAMENTE SUAS POTENCIALIDADES; VIVER TRABALHAR COM DIGNIDADE, PARTICIPAR PLENAMENTE DO DESENVOLVIMENTO, MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA, TOMAR DECISÕES FUNDAMENTADAS E CONTINUAR APRENDENDO.


ESSE TEXTO NÃO É UTOPIA, PODE SER REAL.


JOMAR LEANDRO

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

A verdadeira história do Natal

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus - o Natal é tão antigo quanto a civilização. Conheça o bolo de tradições que deram origem à festa.
Por Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, o culto a Mitra chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.
Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.
Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.
A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.
Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.
Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.
*com reportagem de Thiago Minami

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

IMAGEM DA TERRA DIVULGADA PELA NASA


A NASA divulgou uma nova imagem espetacular da Terra que parece uma junção de duas fotografias famosas já tiradas do nosso planeta Continua...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

CARTA AOS CANDITATOS A DIRETORES DE ESCOLA EM MIPIBU

  
Francialdo Cassio publicou no grupo GREVE UNIFICADA - SÃO JOSÉ DE MIPIBU.

   
Francialdo Cassio
4 de dezembro às 07:39
Carta aos candidatos

Venho a público os caros colegas e a comunidade escola que passa pelo processo de escolha de seus gestores, desejar que o pleito aconteça dentro da honestidade e lisura. Reitero ainda, como presidente do CME e Coordenador Geral eleito do SINTE/RN-Núcleo São José de Mipibu/RN, o compromisso que temos com a educação de qualidade e com o processo democrático.

Enfatizo que a comunidade escolar, compreendida pelos alunos, pais e funcionários são soberanos e sabem quem melhor cuidará dos interesses educacionais de cada unidade de ensino.

Sendo assim, apelamos para os candidatos que concorrerão as direções das escolas que tenham postura ética e democrática, para que, em caso de ser nomeado para função sem ter atingido a maioria dos votos, não aceite a nomeação, mas respeite a escolha da comunidade.

Com isso, seremos uma categoria mais forte e unida, pois ao longo dos anos travamos diversas batalhas e se saímos vitoriosos, isso porque, estivemos unidos.

A possibilidade de nomeação de um segundo ou terceiro colocado é uma tentativa de dividir a categoria e que colocarão em risco as futuras lutas e conquistas.

Nessa ótica, conclamamos aos candidatos a assumirem perante a comunidade escolar que só aceitarão a nomeação se tiverem a preferência dos votos.

Francialdo Cássio da Rocha
Presidente do CME
Coordenador Eleito do Núcleo-SJM-SINTE/RN

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

OS VENENOS QUÍMICOS COSUMIDOS POR NÓS TODOS OS DIAS.

Você come um monte de coisas venenosas todos os dias. Isso porque os alimentos são cheios de produtos químicos que nem os químicos gostam de trabalhar com.
Josh Bloom, Diretor de Química e Farmacêutica no Conselho Americano de Ciência e Saúde, em Nova York, nos EUA, resolveu nos dar uma perspectiva de quatro das substâncias desagradáveis que ingerimos com frequência.
“São quatro produtos químicos que usei relutantemente em laboratório”, afirma Bloom. No entanto, fique tranquilo – nada acontecerá conosco porque, obviamente, só ingerimos quantidades muito pequenas desses produtos a partir das refeições.

Piridino

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Esse produto é encontrado no café. Um veneno bastante ruim se você respirar muito dele, mas é improvável que isso aconteça, basicamente porque cheira horrível. É muito usado em laboratórios, e pode ou não promover a esterilidade. Os cientistas estão incertos quanto a isso.

Acroleína

venenos
Essa substância é encontrada no peru, no chocolate e em muitos outros alimentos. É bastante tóxica e cancerígena. “Enquanto a maioria dos químicos irá dizer-lhe que ela é sintetizada a partir de formaldeído e acetaldeído, eles estão errados. Eu sei com certeza que ela foi inventada pelo próprio Satanás”, brinca Bloom. A acroleína tem um odor muito desagradável e distinto.

Acetaldeído

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Esse produto químico é visto em várias frutas e legumes. Também é tóxico e cancerígeno. É difícil de se trabalhar com ele, pois é extremamente volátil, pungente e queima as passagens nasais, mesmo se você cheirá-lo apenas momentaneamente, o que acontece mesmo que você que seja supercuidadoso. “Dê uma boa fungada nele e você vai acordar em Istambul, tendo absolutamente nenhuma ideia de como você chegou lá”, fala Bloom. Faz sentido, uma vez que ingerimos um pouco de acetaldeído toda vez que bebemos, visto que é um produto metabólico do álcool.

Benzeno

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Aparece em quantidades muito pequenas no peru, em carnes e legumes. É carcinógeno, e um excelente modificador de DNA (mutagênico). Por esta razão, tem sido largamente substituído nos laboratórios por tolueno, que é quase idêntico quimicamente, mas não metabolicamente.