quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ESTÃO ACABANDO COM TUDO QUE EXISTE NA TERRA.

Dia da Sobrecarga da Terra: já usamos todos os recursos naturais do ano

Marina Maciel 19 de agosto de 2014
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Entramos oficialmente no “vermelho” nesta terça-feira, 19/08. Em apenas oito meses, a humanidade estourou o orçamento de recursos naturais disponível para 2014, revela a organização internacional Global Footprint Network (GFN). Isso significa que, a partir de agora, tudo o que for consumido até o fim do ano não será reposto pela natureza.
Medido há 14 anos, o Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day, em inglês) alerta quando a pegada ecológica da humanidade excede a capacidade do planeta de repor recursos naturais e absorver resíduos, incluindo o dióxido de carbono (CO2).
Este ano, a efeméride chegou ainda mais cedo. Em 2000 a data caiu em 01/10, e no ano passado foi em 20/08. Segundo a GFN, precisaríamos de um planeta Terra e meio para fechar a conta com saldo positivo. Isso porque também entram no cálculo o desmatamento, a escassez de água, erosão do solo, perda de biodiversidade e o aumento das emissões de CO2 na atmosfera.
Pior: tudo indica que a nossa “dívida ecológica” vai piorar se continuarmos nesse ritmo. Projeções sobre população, uso de energia e produção de alimentos sugerem que a humanidade vai precisar de duas Terras até 2030.
“O uso dos recursos naturais acima da capacidade do planeta está se tornando um dos principais desafios do século 21. É um problema tanto ecológico quanto econômico”, acredita Mathis Wackernagel, presidente da GFN e cocriador da métrica de cálculo da pegada ecológica.
Quer saber qual o impacto do seu estilo de vida no meio ambiente? Use a calculadora de Pegada Ecológica, desenvolvida pela GFN, e veja como reduzi-lo. Para resolver o problema, todo mundo tem que entrar na dança!
Fonte: planetasustentavel.abril

sábado, 16 de agosto de 2014

IMAGENS FASCINANTES.


Da cidade de Assis, interior de São Paulo, o casal Fábio e Gabriela Carvalho vasculham os céus com telescópios e câmeras fotográficas em busca de imagens de planetas e satélites. Eles contaram para a SUPER um pouco da vida dos astrofotógrafos e do trabalho deles no Observatório OTUS.

Fonte: Internet

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

NOBEL DE MATEMÁTICA. "BRASILEIRO"

Pela primeira vez, brasileiro recebe o 'Nobel da Matemática'

Artur Avila, do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), do Rio de Janeiro, recebeu a Medalha Fields em cerimônia na Coreia do Sul

O matemático Artur Avila, primeiro brasileiro a receber prêmio Fields, considerado o Nobel da Matemática
O matemático Artur Avila, primeiro brasileiro a receber prêmio Fields, considerado o Nobel da Matemática(Divulgação/VEJA)
(Atualizado às 23h20)
O brasileiro Artur Avila, pesquisador do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), do Rio de Janeiro, se tornou o primeiro brasileiro vencedor da Medalha Fields, considerada o "Nobel de Matemática". O anúncio foi feito na abertura do 27º Congresso Internacional de Matemáticos, em Seul, na tarde desta terça-feira (manhã da quarta, no horário sul-coreano). O prêmio, que o matemático recebeu em cerimônia durante o congresso, é concedido a cada quatro anos pela União Internacional de Matemática a estudiosos com menos de 40 anos de idade que tenham alcançado resultados inéditos e revolucionários na área. Outros três especialistas foram premiados (confira a lista completa). Foi a primeira vez que um matemático latino-americano recebeu a honraria.
"O anúncio me surpreendeu. Eu não esperava ter chances em 2014 (...) Minha reação inicial foi mais de alívio que de outra coisa, já que o prêmio agora significa que não vou ter de passar por mais quatro anos de pressão. Quando comecei como matemático, nem pensava nesse tipo de prêmio. Mas, desde 2008, começou a se falar nessa possibilidade e ficou impossivel ignorar", disse Avila, em comunicado divulgado pelo Impa. "O que eu mais queria (e continuo querendo) é fazer matemática da mesma maneira que no início. Por exemplo, escolhendo tópicos em que trabalhar por considerá-los atraentes, em vez de pensar em termos do reconhecimento que eles possam trazer."
Avila, de 35 anos, é considerado um prodígio desde a adolescência. Antes mesmo de se formar na faculdade de matemática, em 2001, foi convidado a atuar como pesquisador do Impa, instituto supervisionado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, onde hoje ocupa a Cátedra Armínio Fraga. Dois anos depois, Avila recebeu convite para dirigir o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), em Paris — ele se naturalizou francês e realiza parte das pesquisas na França.
Nos últimos dez anos, o prestígio de Avila no meio acadêmico vem crescendo apoiado em estudos que buscam entender os chamados sistemas dinâmicos, cujo estado evolui com o passar do tempo por influência de diversos fatores. A teoria desse ramo da matemática é utilizada para construir previsões em áreas tão distintas quanto a física, a biologia e a economia.
Avila também ficou conhecido entre os estudiosos por conseguir provar, em 2005, a "Conjectura dos dez martínis", problema proposto em 1980 pelo americano Barry Simon — que prometeu pagar dez copos da bebida a quem explicasse sua teoria sobre o comportamento dos "operadores de Schrödinger", ferramentas matemáticas ligadas à física quântica. Junto com a pesquisadora Svetlana Jitomirskaya, Avila solucionou o problema e, de fato, foi premiado com algumas rodadas de martíni.
Desde 2010, há uma expectativa de que o brasileiro seja premiado com a Medalha Fields. Naquele ano, ele se apresentou na 27ª edição do Congresso Internacional de Matemáticos, realizado na Índia — uma honraria destinada a poucos. Desde a primeira edição do congresso, apenas nove brasileiros haviam sido convidados para palestrar no evento. Na edição deste ano, além de Avila, mais quatro brasileiros participam do congresso, entre eles o matemático Fernando Codá, que também era cotado para receber a medalha.
"Os grandes prêmios científicos são, essencialmente, símbolos que permitem levar a ciencia para o imaginário popular", disse Avalia no comunicado do Impa. "No caso do Brasil, imagino que essa conquista tenha uma importância particular, já que demonstra, de maneira clara, que temos condições de fazer ciência do mais alto nível."
A Medalha Fields é concedida aos talentos da matemática desde 1936. Daquele ano até 2010, 52 matemáticos haviam recebido o prêmio, com destaque para americanos, com doze medalhas, e França, com dez.
Repercussão — "O prêmio recebido por Avila mostra que há, no Brasil, boas condições para jovens que queiram buscar o reconhecimento internacional por meio da atividade acadêmica. Há excelentes centros de pesquisa com grande reconhecimento internacional, como o próprio Impa, que favorecem o desenvolvimento intelectual de estudantes ainda no ensino básico. O cenário está favorável à pesquisa científica. Contudo, precisamos aumentar a eficiência dos órgãos responsáveis pelo financiamento desses trabalhos, que atualmente sofrem com a burocracia exacerbada", diz Carlos Henrique de Brito Cruz, professor do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp).

Fonte: revista VEJA.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O DESCARAMENTO DE QUEM GOVERNA ESTÁ FICANDO CADA DIA MAIS INTENSO.

Preço da gasolina deve subir de 5,5% a 6% após eleições

gasolina alta
Segundo a agência Reuters, o governo federal deve elevar o preço da gasolina nas refinarias entre 5,5 e 6 por cento neste ano após as eleições de outubro, afirmou à Reuters uma fonte do governo próxima ao núcleo do Executivo. O cálculo do reajuste ainda é preliminar e servirá para dar algum alívio aos preços para a Petrobras.
A estatal vem trabalhando com preços defasados se comparados com o mercado internacional, o que causa prejuízos na sua área de abastecimento. A decisão pelo aumento agora leva em conta o arrefecimento que a inflação deve dar neste segundo semestre, a necessidade de fortalecer o caixa da companhia e a regra de elevação anual do preço dos combustíveis. ALGUM TEMPO ATRÁS ME LEMBRO QUE EM ÉPOCA DE CAMPANHA POLÍTICA OS POLÍTICOS FAZIAM DE TUDO PARA QUE AS COISAS NÃO SE ALTERASSEM, NÃO FALTAVA MÉDICO, NÃO OS PREÇOS CONTINUAVA ESTÁVEIS, ENTRE OUTRAS AÇÕES BOAS PELO MENOS TEMPORARIAMENTE; AGORA O DESCARAMENTO É TOTAL. É UMA VERGONHA !

Fonte: Internet

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MORTES MISTERIOSAS DE LÍDERES MUNDIAIS.

Quando uma figura política ou religiosa famosa morre de repente, teorias da conspiração inevitavelmente aparecem. Claro, essas histórias podem ser apenas especulações paranoicas, mas, se depender dos 10 homens dessa lista, há espaço para acreditarmos que podem ser verdade.
Confira dez líderes mundiais que morreram em circunstâncias misteriosas :

10. Ário

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Ário (ou Arius), o Presbítero de Alexandria, acreditava que Cristo era um ser menor, separado de Deus, 
o Pai. Por esta razão, ele e seus seguidores cristãos foram radicalmente contra aqueles que 
acreditavam na Trindade. Esta questão dividiu a Igreja do século IV, e o imperador romano 
Constantino alternadamente favorecia uma facção sobre a outra.
Em 324, o Concílio de Nicéia condenou Ário, e Constantino o baniu. O debate continuou, no entanto, de forma que o imperador restabeleceu Ário e ordenou que Alexandre de Constantinopla o recebesse em comunhão. Incapaz de desobedecer o comando imperial, ainda que sem vontade de acolher o “herege”, Alexandre pediu a seus seguidores ortodoxos que rezassem para que Ário morresse antes de colocar o pé na igreja.
Ário teve uma audiência com o imperador no palácio, depois juntou-se a procissão de seus seguidores para ir à igreja de Alexandre. De repente, de acordo com o cronista Sócrates Escolástico, Ário começou a ter cólicas intestinais e procurou o banheiro mais próximo. Lá, suas entranhas – o baço, o fígado e os intestinos – entraram em erupção em uma confusão sangrenta, matando-o. Os ortodoxos chamaram o episódio de milagre da oração respondida; os arianos chamaram de assassinato.
Seja como for, o homem de 80 anos estava em boa saúde quando se encontrou com o imperador. É inteiramente possível que tenha sido envenenado através da comida e bebida servida lá.

9. Rei William II

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William II foi o segundo filho sobrevivente de William, o Conquistador. Vaidoso e mal-humorado, ele governou mal a Inglaterra. Em 2 de agosto de 1100, William se juntou a um grupo de caça, que incluía seu irmão mais novo Henry. O grupo se separou em dois, e William ficou com um companheiro chamado Walter Tirel. Ele deu a Tirel duas de suas seis flechas, comentando: “É justo que as mais afiadas fiquem com o homem que sabe infligir os tiros mais mortais”. Um pouco mais tarde, uma daquelas flechas foi enterrada em seu peito. Aparentemente, Tirel tinha mirado em um veado, mas errou, acertando o rei. Tais acidentes de caça eram comuns. O próprio William havia perdido seu irmão mais velho e um primo por causa de flechas “perdidas”. Tirel fugiu do local, provavelmente temendo as consequências de ser responsabilizado pela morte de um rei.
William pode não ter sido vítima de um simples acidente, no entanto. Tirel pode ter sido parte de uma conspiração para assassiná-lo. O irmão mais novo de William, que o sucedeu, certamente tinha um motivo forte. Ele correu garantir a coroa após o incidente, e tornou-se particularmente generoso com a família de Tirel.
Mais recentemente, uma outra teoria foi apresentada. Supostamente, Tirel trabalhou para um agente francês, Raoul d’Equesnes, que queria William morto para evitar uma invasão a França. Se foi isso, o plano funcionou, porque o novo rei Henry desistiu da invasão assim que ganhou o trono.

8. Rei Charles XII

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Chamado de “Leão do Norte” por seu admirador Voltaire, Charles XII levou seu país, a Suécia, a conflitos desastrosos que lhe custaram caro – muitos homens, dinheiro e território. Charles tornou-se impopular entre muitos suecos por conta disso.
Em um conflito desnecessário em dezembro de 1718, Charles resolveu invadir a Noruega que estava em poder dos dinamarqueses. Durante o cerco da fortaleza de Fridrikshald, o rei se dirigiu para a linha de frente para supervisionar a construção de uma trincheira. Era um lugar perigoso dentro do alcance de mosquetes dinamarqueses. Charles se expôs acima dos parapeitos, e uma bala atingiu sua cabeça. Embora houvesse muitas tropas ao redor de Charles, ninguém testemunhou o instante exato de sua morte.
Questionamentos logo surgiram. Será que a bala veio do fogo inimigo, ou o rei foi morto deliberadamente por um de seus próprios homens? Com base na orientação da trincheira e onde Charles estava de pé, uma bala vinda da esquerda indicaria fogo inimigo; uma da direita, fogo amigo. O crânio de Charles continha dois orifícios, um de cada lado, levando a um debate não resolvido sobre qual era o orifício de entrada e qual era o de saída.
Documentos mostram que alguns dos companheiros do rei se comportaram estranhamente pouco antes de ele ser morto. O príncipe Frederick, por exemplo, exibiu nervosismo extremo que só diminuiu depois que ouviu que Charles estava morto. O secretário de Frederick, Andre Sicre, chegou a confessar o assassinato quando estava em delírio febril, embora tenha negado a confissão uma vez que se recuperou.

O mistério aumentou em 1924, quando foi descoberta uma bala curiosamente feita a partir de um botão. A tradição diz que foi a própria bala que matou Charles, apanhada por um soldado na linha de frente. Como a lenda dizia que Charles era imune a balas comuns, foi teorizado que o assassino supersticioso criou uma bala usando o próprio botão do casaco de Charles para “penetrar” o “escudo sobrenatural” do rei. A teoria parece ridícula e absurda, mas vestígios de sangue na bala tinham o mesmo DNA das luvas manchadas de sangue de Charles.

7. Napoleão

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A história tradicional diz que Napoleão morreu em 5 de maio de 1821 de câncer de estômago. A doença já havia matado seu pai Carlo. No entanto, evidências mostram traços de envenenamento por arsênico no cabelo de Napoleão. A teoria do envenenamento foi popularizada pelo médico sueco Dr. Sten Forshufvud, que alegou ter havido um ato de assassinato premeditado por um dos companheiros de Napoleão.
Outros teóricos apontam que a ingestão de arsênico não significa necessariamente assassinato. Arsênio era um ingrediente comum em muitos produtos de uso doméstico no século 19. Um culpado particular tem sido apontado: a cor verde do papel de parede usado na casa de Napoleão em Santa Helena. O corante libera arsênio quando fica úmido. Pode ser que o imperador tenha absorvido arsênico do meio ambiente.
A teoria tem várias falhas, porém. As amostras de cabelo de Napoleão não mostraram mais arsênico do que as tomadas de seu filho e sua esposa. Ele também não exibiu nenhum dos sintomas característicos de intoxicação por arsênico durante sua vida. Napoleão morreu obeso, enquanto envenenamento crônico por arsênico causa perda de peso extrema.
A teoria do câncer, no entanto, também não está provada. Relatórios da autópsia indicam que o câncer ainda não estava em um estágio avançado, por isso Napoleão só pode ter morrido de complicações (hemorragia gastrointestinal, por exemplo, em vez de câncer diretamente). Prova absoluta só poderia vir de um exame direto dos tecidos do corpo, e os descendentes de Napoleão recusam qualquer acesso aos seus restos mortais.

6. Warren G. Harding

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O 29º presidente dos Estados Unidos tinha um estilo de vida nada saudável que favorecia álcool, charutos e jogos de pôquer. Ele era o candidato perfeito para um ataque cardíaco. Em julho de 1923, Harding fez uma viagem longa e cansativa por todo o país. Claramente fraco e cansado, ele teve que cancelar seus discursos em Portland e San Francisco. Em seguida, morreu em 2 de agosto de 1923, oficialmente devido a “alguma evolução do cérebro, provavelmente uma apoplexia”. A história registra a morte como ataque cardíaco. No entanto, os quatro médicos que atenderam o presidente durante sua última semana de vida não concordaram em uma causa exata de morte. A autópsia que poderia ter resolvido essas questões nunca foi realizada, sob as ordens da primeira-dama, Florence Harding.
Estas circunstâncias suspeitas sugerem que algo estava sendo encoberto. Relatos dos momentos finais do presidente se contradizem. Harding parecia estar se recuperando de um ataque de indigestão e pneumonia na noite de 2 de agosto, na companhia da Sra. Harding em seu quarto de hotel. De acordo com esta versão dos acontecimentos, Florence saiu do quarto, uma enfermeira entrou e viu o rosto de Harding em contração. Ela pediu ajuda, mas Harding já estava morto. Outra versão coloca o Dr. Charles Sawyer, um médico homeopata de confiança dos Harding, em cena, junto com o presidente.
Se o presidente foi morto, a principal suspeita é a primeira-dama, que tinha motivo, meios e oportunidade para realizar o assassinato. Harding era um mulherengo notório e pode ter tido uma filha de sua amante Nan Britton. Outro caso de Harding com uma mulher casada chamada Carrie Phillips estava causando problemas para a família, pois o marido da amante havia ameaçado o casal presidencial com exposição. Alguns sugerem que Florence matou Warren para evitar humilhação pública. Ela poderia facilmente ter administrado um veneno quando estava sozinha com o marido.
Pouco mais de um ano após a morte do presidente, o Dr. Sawyer morreu da mesma forma, depois de uma visita de ninguém menos que Florence Harding. A possibilidade levantada é que Florence cometeu o assassinato de Harding com a ajuda do Dr. Sawyer, e este foi morto para garantir o seu silêncio. Florence morreu dois meses depois, levando o possível segredo de toda essa conspiração para o túmulo com ela.

5. Rei Ananda Mahidol

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Por volta das 09:20 em uma manhã de 9 de junho de 1946, o som de um tiro quebrou o silêncio do Grand Palace em Bangkok. Um funcionário do palácio correu para o dormitório real e encontrou o Rei Ananda Mahidol, 20 anos, deitado de barriga para cima na cama, com um ferimento de bala na testa e uma Colt .45 na sua mão esquerda. Horas mais tarde, seu irmão mais novo Bhumibol foi proclamado rei.
Relatórios disseram que a morte foi um acidente infeliz. Ananda adorava armas de fogo e sempre mantinha uma por perto. Mas, nos dias seguintes, a possibilidade de suicídio também surgiu. O rei tinha estado depressivo por causa de seu rompimento com uma namorada suíça. Ele teve problemas intestinais e discutiu várias vezes com a mãe nos dias anteriores a sua morte.
Mas a arma foi encontrada na mão esquerda do rei, enquanto ele era destro. Até o final do mês, uma comissão de inquérito concluiu que a morte de Ananda foi “definitivamente assassinato”. Mas quem o matou? Louis Mountbatten, Conde de Burma, escreveu ao rei George VI que “o rei Bhumibol atirou em seu irmão para obter a coroa”. Bhumibol foi a última pessoa a ver Ananda vivo. Ele testemunhou ter ido ao quarto de seu irmão às 9:00 e saído quando viu que Ananda ainda estava dormindo. Nenhuma outra evidência sugeria que Bhumibol fosse o assassino. Outra possibilidade era que Bhumibol tivesse matado seu irmão por acidente, ao brincar com a arma. O governo tailandês eventualmente prendeu três suspeitos: o secretário de Ananda e dois funcionários do palácio, incluindo o que encontrou o corpo. Um quarto suspeito foi o Premier Pridi Phanomyong, que escapou da prisão por fuga. Apesar das provas contra essas pessoas serem escassas, os três prisioneiros foram executados por fuzilamento em 1955.

4. Jan Masaryk

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O ministro dos Negócios Estrangeiros checo Jan Masaryk foi encontrado morto no pátio do Palácio Cernin em Praga, na manhã de 10 de março de 1948. O corpo estava diretamente abaixo da janela de seu apartamento, então concluiu-se que o homem de 61 anos havia cometido suicídio. Masaryk era o último liberal do governo na época, após os comunistas tomarem o poder em fevereiro de 1948. Ele andava desanimado nos dias antes de sua morte, meditando sobre a situação de seu país. Seu secretário, Antonin Sum, acreditava que Masaryk havia se sacrificado para protestar contra o terror comunista. No entanto, Masaryk não deixou nenhum bilhete suicida.
Somente comunistas foram autorizados a se aproximar do corpo. Mesmo o pedido do médico pessoal de Masaryk para participar do post-mortem foi recusado. Uma multidão de centenas de milhares de pessoas se aglomeraram no funeral, pensando que ele era uma vítima de assassinato ordenado por Stalin. Masaryk, um homem corpulento, teria caído muito mais próximo do edifício se tivesse pulado. O corpo estava mais de 2 metros de distância, o que indica que ele foi arremessado. Masaryk também caiu em pé, como se estivesse tentando se salvar da queda. Traços de gesso sob suas unhas sugeriam que ele se agarrou a parede para tentar evitar a queda. O médico da polícia, que escreveu a certidão de óbito, foi encontrado morto algumas semanas mais tarde, também em um aparente suicídio. Autoridades russas ainda se recusam a fornecer os materiais para ajudar a identificar os assassinos, de forma que o caso Jan Masaryk permanece um mistério até hoje.

3. Imperador Haile Selassie

lideres mundiais (3)
O imperador Haile Selassie (que significa “Poder da Trindade”) da Etiópia, segundo a crença da população, era descendente da figura bíblica Rei Salomão e da Rainha de Sabá. Ele foi chamado de “Leão Conquistador da Tribo de Judá” e eleito de Deus. Ele tentou trazer o seu país para o século 20, mas governou como um autocrata. O desemprego, a fome e a inaptidão política provocou um motim do exército contra Selassie, em 1974. Declarando o imperador deposto, os policiais militares o prenderam em um pequeno apartamento em seu palácio. Em 27 de agosto de 1975, o governo militar marxista anunciou que um funcionário havia encontrado o imperador de 83 anos morto em sua cama.
A causa de morte presumida foi insuficiência respiratória devido a complicações de uma operação de próstata. Mas muitos, incluindo o médico pessoal de Selassie, não acreditaram nessa versão oficial e afirmaram que o imperador tinha sido assassinado. O príncipe herdeiro Afsa Wossen, alegando que seu pai tinha excelente saúde, exigiu uma autópsia, mas o costume etíope decretou que o corpo devia ser enterrado em 24 horas.
Os restos mortais de Selassie só foram descobertos em 1992, enterrados sob uma laje de concreto em um lavatório nos jardins do palácio. Selassie finalmente recebeu um enterro decente em 2000, depois de uma investigação sobre sua morte misteriosa. Mesmo assim, muitos se recusaram a acreditar que ele estava realmente morto, especialmente os rastafáris, que afirmam que Selassie era o Filho Imortal de Deus. Os ossos, argumentam eles, eram muito pequenos para serem os do Imperador. Porém, o Supremo Tribunal da Etiópia está convencido de que aquele era mesmo Selassie, e que seu sucessor, o brutal ditador Mengistu Haile Mariam, o estrangulou em sua cama com as próprias mãos.

2. Papa João Paulo I

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O gentil e sorridente arcebispo Albino Luciani, um estranho à Cúria Romana, foi eleito papa em agosto de 1978 como João Paulo I. Imediatamente mostrou a sua humildade e simplicidade, recusando-se a usar a tiara papal ou ser transportado no ar na cadeira papal. Foi, portanto, um choque doloroso quando ele morreu em 28 de setembro, depois de apenas 33 dias no cargo, aparentemente de ataque cardíaco. Testemunhos conflitantes sobre sua morte logo levantaram suspeitas de um encobrimento do Vaticano, possivelmente um assassinato.
Primeiro, foi relatado que o corpo foi descoberto pelo secretário do Papa, John Magee, em torno de 05:30 da manhã. Descobriu-se depois que uma freira, a irmã Vincenza, foi quem encontrou o Papa em calmo repouso em sua cama com material de leitura em suas mãos. Tal postura não sugere morte por ataque cardíaco. Nenhuma autópsia foi realizada no corpo.
O papa, teoriza-se, na verdade morreu de uma dose de digitálicos administrados no remédio que ele estava tomando para pressão arterial baixa. Seus óculos e chinelos desaparecidos foram presumivelmente removidos da cena porque ficaram sujos de vômito quando o veneno entrou em vigor. Mais tarde, autoridades explicaram que os itens haviam sido retirados anteriormente pela irmã do papa.
Especula-se que João Paulo, que já era detestado por burocratas do Vaticano, estava pronto para terminar os laços do Banco do Vaticano com o crime organizado. Alguns dizem que o presidente do banco, o arcebispo Paul Marcinkus, foi visto rondando a residência papal em uma hora muito estranha, bem cedo na manhã da morte do papa. Marcinkus se defendeu dizendo que era um madrugador habitual. Suspeita-se também que o secretário do papa pode ter reorganizado o corpo para fazer parecer como se ele tivesse morrido em paz.
Para contrariar a teoria de envenenamento, alega-se que o papa morreu de embolia pulmonar. Ele vinha sofrendo de tosses e dores violentas na noite anterior. Mas embolia não poderia ter matado o papa rápido o suficiente para explicar sua postura serena sobre a cama. Sem autópsia adequada, o caso de João Paulo I permanece em aberto.

1. Muhammad Zia Ul-Haq

lideres mundiais (1)
Em 17 de agosto de 1988, Muhammad Zia Ul-Haq estava voltando para Islamabad, capital do Paquistão, de avião, depois de ver uma demonstração de um tanque de guerra americano no deserto. Após dez minutos de voo, o avião caiu. Todos a bordo morreram, incluindo o embaixador dos Estados Unidos Arnold Raphel e toda a cúpula militar do Paquistão. Investigadores norte-americanos concluíram que o avião sofreu uma falha mecânica. Os seus homólogos paquistaneses, no entanto, suspeitaram de sabotagem.
O filho de Zia, Ijazul Haq, acusou o vice-general Aslam Beg de conspirar para matar seu pai. Ele alegou que Beg removeu destroços do avião para ocultar provas de um ataque com mísseis, além de ter recusado ordens para embarcar no avião condenado. Seu motivo pode ter sido evitar a sua substituição iminente como vice-presidente.
Beg não era o único com motivo, no entanto. Não houve falta de suspeitos que queriam Zia morto, incluindo a Índia, inimiga tradicional do Paquistão, a Rússia, irritada com a jihad de Zia sobre os soviéticos no Afeganistão, a família Bhutto, para vingar a execução do primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto, secularistas paquistaneses, resistindo a implementação de Zia da lei Sharia e iranianos xiitas alarmados com a república islâmica sunita de Zia.
O suspeito mais intrigante de todos é a Mossad, a agência de inteligência israelense. Mossad pode ter ordenado a morte de Zia para impedi-lo de desenvolver uma bomba nuclear que ele pudesse compartilhar com outras nações muçulmanas inimigas de Israel. De fato, Zia tinha ameaçadoramente chamado seu projeto de “bomba islâmica”.
Não há nenhuma evidência sólida contra qualquer um desses suspeitos. O assassinato de Zia, se assassinato foi, pode permanecer para sempre sem solução.

Fonte: Internet

sábado, 9 de agosto de 2014

NASA TESTA MOTOR DIFERENTE.

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A imagem acima parece ter sido retirada do filme de ficção científica Tron. Mas não se engane, pois se trata do novo motor de propulsão solar-elétrica que está sendo testado pela Nasa.
Na foto, é possível observar o propulsor que usa íons de xenônio. Este motor iônico do futuro está sendo desenvolvido no Laboratório de Propulsão a Jato, na Califórnia (EUA).
A versão anterior deste equipamento está sendo usada atualmente na missão Dawn, que se dirige
 para o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. O novo motor está sendo completamente modificado
 e atualizado.
Ele deverá ser utilizado na Asteroid Initative, um programa espacial da Nasa que prevê capturar roboticamente um pequeno asteroide que esteja rondando próximo ao nosso planeta e redirecioná-lo com segurança para uma órbita estável no sistema Terra-lua. Assim, astronautas poderiam visitar e explorar o corpo celeste. A ideia grandiosa, que poderia originar um roteiro de filme hollywoodiano, em breve poderá se tornar uma realidade com este motor que queima em azul. [Nasa]

Fonte: NASA

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

DINHEIRO MAIS FÁCIL AINDA.

Empréstimo consignado terá liberação instantânea

contando dinheiroOs empréstimos consignados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão liberados de forma instantânea pelos bancos a partir de junho do próximo ano. Hoje, aposentados e pensionistas levam de três a oito dias para ter o dinheiro em mãos.
Como parte do processo, em dezembro deste ano, os 26 milhões de segurados do INSS poderão conferir, nos terminais de autoatendimento dos bancos onde recebem os benefícios, o histórico de empréstimos realizados e o índice de comprometimento do benefício com o financiamento, a chamada margem consignável – o segurado não pode vincular mais de 30% da renda com o crédito consignado.
Fonte: robsonpiresxerife