terça-feira, 17 de janeiro de 2017

TODO DIA COM AS ESCRITURAS.

Todo Dia Com as Escrituras

2 Samuel 15:1-12 (leia aqui)

As atitudes de Absalão não mostram nenhuma mudança em sua consciência. A rebelião que ele liderou havia sido cuidadosamente planejada. Dia após dia ele se apresentava no portão da cidade onde encontrava os que tinham causas a serem julgadas. Estendia suas mãos para as pessoas, as beijava e perguntava sobre o problema que tinham. Assim dava a entender que seu pai era incapaz de administrar a justiça apropriadamente. Ele, por outro lado, se tivesse o poder, não falharia em fazer a justiça necessária.

Criticar os pais e considerar-se que eles sempre é um sintoma muito preocupante. Hipócrita e bajulador, Absalão foi no entanto bem-sucedido em construir para si uma reputação de benevolente, amável, justo, tudo isso à custa de seu pai. Ele “furtava o coração dos homens de Israel” e os afastava do seu verdadeiro rei (v. 6). E será que hoje também as pessoas (e coisas) não estão dispostas a furtar nosso coração do verdadeiro Davi? Lembremos que nosso coração pertence ao Senhor Jesus Cristo. Ele pagou um preço suficientemente grande para nos comprar de uma vez por todas.
Nos versículos 7 a 12 vemos Absalão encobrindo suas infames ações com um manto religioso e arquitetando a conspiração que o colocaria no trono

PÉROLAS DIÁRIAS

Pérolas Diárias

17 de Janeiro

"E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro." (1 João 3.3)
Eu creio que muitas tentações são creditadas na conta de Satanás quando elas, na verdade, têm sua origem em um coração que não foi purificado completamente de todos os pecados. Muito do seu nervosismo e irritação desapareceriam de sua vida se você não se esquecesse da purificação dos pecados do passado. Essa crise na purificação dos seus pecados acontece porque você não acompanha o ritmo do Senhor.
Enoque não foi arrebatado por pouca coisa. A respeito dele a Bíblia diz que: "Andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus o tomou para si." Em outras palavras: Enoque acompanhou o Senhor. Você sabe o que significa se adiantar ao Senhor, correr à Sua frente? Significa ter uma vida de religiosidade sem uma purificação mais profunda na presença de Deus. E esta é a contradição na qual vivemos quando falamos, cantamos ou oramos algo que não condiz com nosso coração. Se você dá testemunho de algo que não experimentou em sua própria vida, seu testemunho não tem poder, pois paira sobre sua vida espiritual essa crise de purificação. Essa é a grande fraqueza cristã. Por isso: venha à luz!

domingo, 15 de janeiro de 2017

MEDITAÇÃO DIÁRIA

15 de Janeiro

"Irão vossos irmãos à guerra, e ficareis vós aqui?" (Números 32.6)
Como membros da Igreja de Jesus, somos aparentados de uma maneira muito íntima, comprados pelo mesmo sangue. Mas parentesco de sangue compromete. Já fomos imensamente abençoados através das lutas e dos sofrimentos dos santos de épocas passadas, pois eles foram à nossa frente com espírito pioneiro, eram cheios de fé e não viveram suas vidas procurando seu próprio bem-estar. Através de seu exemplo de fé fomos grandemente incentivados e animados a seguir ao Senhor de uma maneira muito mais decidida. Existe um testemunho acerca desses heróis da fé em Hebreus 11.40, onde diz que eles não seriam aperfeiçoados sem nós. O Senhor fala através do profeta Jeremias: "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente." Eu sei que o medo das provações é uma grande tentação para aqueles que vegetam cheios de orgulho e que assistem com desdém para a arena do reino de Deus ao invés de entrarem igualmente na luta. Mas a batalha é uma ordem para você também! Como você pode desejar a coroa se foge da cruz? Se os melhores em nosso meio são provados pelo fogo, dificilmente nós outros conseguiremos fugir da provação. Ânimo, pois o tempo em que vivemos é muito difícil! O Senhor da vinha quer nos encontrar vigilantes e em oração!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

PÉROLA DIÁRIA

11 de Janeiro

"E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (2 Coríntios 5.17)
A saudade das coisas passadas é uma forte tendência da nossa época. A qualquer custo queremos as coisas como eram antes. Nos círculos cristãos encontramos essa crescente tendência. O velho homem com todas as suas inclinações e maus costumes, com suas características carcomidas pelos cupins, deve vestir uma roupagem nova, mas com jeito de coisa antiga. O velho e podre "eu" deve permanecer vivo a qualquer preço. Falta nessas vidas a realidade de Jesus Cristo: "...eis que se fizeram novas." Paulo diz: "...vos despistes do velho homem com seus feitos, e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou." Não fique na metade do caminho! Dê o passo decisivo, o qual já deveria ter sido dado há muito tempo. Por isso: "Fortalecei as mãos frouxas, e firmai os joelhos vacilantes." Não saia apenas da velha vida, mas entre na nova vida de comunhão com o Pai e com o Filho!

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

2 SAMUEL 8:1-8 TODO DIA COM AS ESCRITURAS.

Todo Dia Com as Escrituras


2 Samuel 8:1-18 (leia aqui)


Fortalecido pelas promessas de Deus, o novo rei fundamenta seu trono por meio de vitórias que subjugam seus inimigos. O primeiro desses adversários são os filisteus. A Filístia inteira é finalmente dominada. O próximo a ser controlado é Moabe, em um cumprimento parcial da profecia de Balaão (Números 24:17). Hadadezer e os sírios que vieram socorrê-lo também foram vencidos. Por fim, Edom é escravizado, de acordo com uma profecia ainda mais antiga, quando Isaque abençoou Jacó (Gênesis 27:29 e 25:23). Davi aqui cumpre simbolicamente o que é dito sobre o Senhor Jesus, cujo glorioso reino será estabelecido quando todos os Seus inimigos estiverem sob Seus pés (Salmo 110).

A paz chegou ao reino, e a autoridade de Davi é reconhecida tanto dentro quanto fora do país. A organização do reino é estruturada (vv. 15-18). O rei é o centro, responsável pela execução da justiça e do juízo. Ao redor dele, havia outros cujas funções foram designadas pelo próprio rei. Os sacerdotes estavam lá para manter o relacionamento com Deus. Segurança, estabilidade, justiça e paz; gloriosas características que serão, em um grau incomparavelmente maior, as características do reino que virá.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

EIS O NOIVO

Eis o Noivo!

Samuel Rindlisbacher
Esta exclamação, extraída da Parábola das Dez Virgens (Mateus 25.1-12) é o lema da Chamada da Meia-Noite. Mas, o que o Senhor realmente quis ensinar com essa história?
No tempo que antecedeu Sua morte, Jesus contou a seguinte parábola aos Seus discípulos: “Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o. E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mt 25.1-12).

O noivo é o Rei

O Evangelho de Mateus, o único em que aparece essa parábola, nos apresenta Jesus Cristo como o Rei de Israel. Relata o nascimento do Rei, Sua apresentação pública como Rei, a proclamação de Seus mandamentos reais (Sermão do Monte), fala do anúncio do reino e menciona a ação poderosa de Jesus como o Rei de Israel que os profetas já anunciavam. Seus súditos, porém, O rejeitaram, como conta Mateus. Em seu lugar escolheram o assassino Barrabás e, no final, condenaram o Rei! Jesus não se adaptava ao que eles imaginavam e esperavam. Assim, debaixo de zombaria e escárnio, Ele foi vestido com um manto “real”, recebeu uma “coroa” de espinhos na cabeça e foi elevado à cruz maldita e não ao trono. Foi entregue à morte. Parecia que seus inimigos tinham vencido. Mas era justamente o contrário! O Leão da Tribo de Judá triunfou! Ao terceiro dia saiu da sepultura. Ressuscitou e reviveu! Subiu ao céu e agora está assentado à direita de Deus. Esse Rei é o Noivo da nossa parábola.

Ainda não

Seu triunfo ainda não é visível para todos. Hoje Ele é Rei dos corações e governa invisivelmente a vida de todos os que crêem nEle como o Senhor. Mas virá o momento em que Ele triunfará publicamente. Esse dia está às portas, quando todos os homens da terra O verão, e todos os joelhos se dobrarão, reconhecendo que Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis (Fp 2.9-10).

O tempo da parábola

A Parábola das Dez Virgens fala desse tempo em que o Rei chegará à terra para estabelecer Seu reino. Pelas cartas de Paulo sabemos que nessa época a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada (1Co 15.51-55; 1Ts 4.13-5.11). Ela estará no céu, junto ao seu Senhor, enquanto aqui na terra os juízos da Grande Tribulação prepararão o mundo para o retorno do Rei (Ap 6ss).
Para entender a parábola, precisamos levar em consideração que os eventos a que Jesus se refere terão de ocorrer nas mesmas circunstâncias como as conhecemos do Antigo Testamento. A Igreja já terá sido arrebatada antes do retorno do Rei à Sua terra, e no tempo de Tribulação Deus se voltará outra vez para Israel. (Deus já está preparando o palco para isso, como podemos ver pela fundação do Estado de Israel!).

No Antigo Testamento

Na época do Antigo Testamento o Espírito Santo era concedido a uma pessoa, mas também podia ser retirado dela. Homens e mulheres recebiam o Espírito de forma pontual. O Espírito capacitava alguém para uma tarefa específica (por exemplo, Sansão), para o ministério (por exemplo, Moisés) ou para reinar. Essa última capacitação pode ser vista no rei Saul, de quem a Palavra de Deus diz: “o Espírito de Deus se apossou de Saul” (1 Sm 10.10). Em caso de desobediência ou pecado, o Espírito podia ser retirado, como também vemos em Saul (1 Sm 16.14). Por isso, Davi orou depois de seu pecado com Bate-Seba: “Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito” (Sl 51.11). Na era da Igreja de Jesus não podemos orar assim, pois desde o Pentecoste o Espírito Santo de Deus permanece em cada cristão renascido como garantia e penhor da salvação (veja Jo 14.16; Ef 1.13-14; 2Co 5.5). Com a partida da Igreja terá chegado ao fim a era do ministério do Espírito Santo de selar as pessoas. E, sem a Igreja, instala-se outra vez uma situação semelhante à do Antigo Testamento.

As dez virgens

As dez virgens são uma ilustração de Israel esperando por seu Messias. Diante do agudo sofrimento da Grande Tribulação, Israel começará a dormir. Nessa fase da História, Israel passará pela maior angústia de toda a sua existência. Jesus chegou a dizer: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mt 24.22). E então, quando “se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). As cinco virgens prudentes simbolizam o remanescente de Israel crente e fiel, cujo amor não esfriou. Esses serão os judeus (os “escolhidos”), que serão surpreendidos repentinamente pela vinda de seu Messias em meio ao grande sofrimento que Israel estará enfrentando, e então “olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12.10). Sobre eles o Senhor derramará o “espírito de graça e de súplicas” porque, com seu amor ao Messias e seu anseio por Sua volta, eles ainda têm azeite em suas lâmpadas. Estes entrarão na festa das bodas (Ap 19.9). As cinco virgens néscias, por sua vez, simbolizam as pessoas de Israel cujo amor pelo Messias esfriou. Estavam cheias de expectativa no início, mas, com a demora do Noivo e com as tribulações do tempo do Anticristo, perderam seu amor e sua expectativa esfriou. Suas lâmpadas ficaram sem óleo!

Prudentes ou néscias?

A pergunta que se impõe a você e a mim é: Com quem podemos ser comparados? Com as cinco virgens prudentes ou com as néscias? Não sabemos quando o Senhor voltará, mas nosso arrebatamento pode ocorrer a qualquer momento! Você estaria pronto se Ele viesse ainda hoje? Ou será que seu amor por Ele esfriou? Sua espera pela Sua volta diminuiu? As coisas terrenas conseguiram abafar em você a expectativa pela volta de Cristo? Se for assim, se as coisas deste mundo se tornaram mais importantes do que Jesus e Seu glorioso futuro, então a Bíblia exorta você com muita insistência: “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Ef 5.14). Se você puder ser comparado às cinco virgens prudentes, alegre-se! Fique feliz porque você também verá o cumprimento da grandiosa promessa de 2 Timóteo 4.8: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas a todos quantos amam a sua vinda”. (Samuel Rindlisbacher — Chamada.com.br)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

O ESPÍRITO SANTO DESMASCARA O ANTICRISTO

O Espírito Santo Desmascara o Anticristo

Fora o que mencionamos, o apóstolo João não oferece nenhuma outra informação sobre o anticristo, exceto o que consta em 1 João 2.20: “E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento”. Essa é, obviamente, a chave que nos possibilita reconhecer e distinguir a verdade e a mentira, a luz e as trevas, Cristo e o anticristo. O Espírito Santo nos ensina todas as coisas: “Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou” (1 João 2.27). O Espírito Santo permanece em nós para sempre; temos de permanecer no ensino do Espírito Santo.
As afirmações “todos tendes conhecimento [...] e não tendes necessidade de que alguém vos ensine” (v. 20,27), talvez requeiram uma pequena explicação. Não quer dizer que nenhum de nós precise de instrução e ensino, antes, significa que o Espírito de Deus nos leva a distinguir entre a verdade e as mentiras.
João não revelou detalhes no que diz respeito ao tempo, contudo, o filho espiritual de Deus visualiza o início e a conclusão: o mesmo Espírito, a mesma doutrina e, não é surpresa nenhum, o mesmo inimigo.
Ao tratarmos da preparação para a Marca da Besta, temos de lidar com a questão de modo uniforme. Aqueles que estavam vivos na época de João e que saíram da Igreja, não receberam literalmente a Marca da Besta, todavia, em termos espirituais, eles já tinham sido marcados, porque não eram da verdade. Eles se encantaram com uma ilusão, um falso Cristo, uma imitação impostora, o anticristo.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CHICOTES NOS GREVISTAS: PAROU PAGOU.

O STF (Supremo Tribunal federal) decidiu por 6 votos a 4 que o poder público deve cortar os salários de servidores em greve. A maioria dos ministros aceitou a decisão do relator Dias Toffoli.

Para ele, não deve haver descontos somente quando a paralisação for motivada por quebra do acordo de trabalho por parte do empregador, como no caso de atraso de pagamento dos salários, por exemplo. A tese do Supremo diz que a remuneração deve ser suspensa imediatamente após a decretação da greve.


Com isso o país acaba de engessar o trabalhador brasileiro, deixando-o sem direito a mais nada; pois a greve era o único mecanismo que tínhamos capaz de dar suporte em uma reivindicação com o patrão, agora só resta lamentar.


sábado, 22 de outubro de 2016

A VERDADE DE ACORDO COM JESUS CRISTO

ENSINANDO A VERDADE DE ACORDO COM A OPINIÃO DE JESUS CRISTO

Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre. A saber, o
Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber;
porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque ele habita convosco, e estará em vós
(Jo 14: 15-17)
Este site tem por objetivo fazer a apologia, ou seja, a defesa da divindade, da ética e da autoridade decorrentes do fato de Jesus Cristo ser o Messias bíblico. Esta apologia se chama Jesuismo por colocar a opinião de Jesus Cristo acima de qualquer outra opinião; ela se opõe ao fato de que pensadores, teólogos e pregadores cristãos tenham atribuído igual autoridade a todos os personagens bíblicos; não dando nenhuma importância especial à divindade de Jesus, nem aos benefícios espirituais decorrentes dela para toda a humanidade. Ou seja, defendemos a divindade e a ética de Jesus Cristo como sendo a única fonte de luz e alimento capazes de orientar e saciar espiritualmente todos os seres humanos.
Em todas as considerações que fazemos neste site, o leitor é convidado a fazer um exame preliminar de consciência, pelo qual se compromete consigo mesmo, a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos e a levar Deus a sério tanto quanto o conheça; porque Jesus afirma: Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim, não, não. O que disto passar vem do maligno (Mt 5:37). Esta recomendação é para que o leitor não venha perder o seu tempo na busca por sentido para sua vida em outra fonte que não no Espírito Santo que é Espírito da verdade e não da mentira; é isto que ensinamos aqui: Jesus dá o Espírito Santo a todas as pessoas que o receberem como Deus e guardarem os seus mandamentos.
O Jesuismo considera que a opinião de Jesus Cristo seja o único elemento com poder suficiente para produzir a ruptura capaz de trazer as mudanças esperadas por todas aquelas pessoas que têm preferido viverem em um mundo bem distante das igrejas a serem guiados por líderes que, claramente, deturpam a verdade. Queremos, através deste site e de artigos e livros levar às pessoas o que seja a opinião de Jesus Cristo, tal como exposta nos Evangelhos. Salientamos que a defesa da divindade de Jesus, feita pelo Jesuismo, se baseia exclusivamente na Bíblia, tendo como primeira referências: Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn 3:15), até a saudação final: ...Certamente, cedo venho,... (Ap 22:20).
Em suma, o Jesuismo prega que Jesus Cristo é o Messias; como o Messias é o próprio Deus encarnado, conclui-se que Jesus Cristo é Deus. E por isto, espera-se que todos aqueles que creem nesta verdade, a considerem a mais absoluta de todas as verdades. E além disto, estejam dispostos a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos, e a levarem Deus a sério tanto quanto o conheçam; lembrando também que, para ser discípulos de Jesus precisam guardar todos os seus mandamentos para receberem o Espírito Santo, conforme (Jo 14:15-17). E finalmente, considerar que o discípulo de Jesus não aceita ensinamento ético-religioso de mais ninguém a não ser de o próprio Jesus: Vós, porém não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos (Mt 23:8) e, luta contra e não a favor do pecado:... Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus.(Mt 4:17).