sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

CUIDADO NO BEIJO NA BOCA, SÃO 6 DOÊNÇAS TRASMITIDAS PELA SALIVA; ATÉ O ZICA VÍROS

6 doenças transmitidas pela saliva

Até o Zika vírus entrou na lista
Por Marcos Candido Atualizado em 05/02/2016

SalivaiStock

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Vai pular carnaval? Então esteja preparado para arriscar a saúde ao dividir um copo de cerveja ou beijar muito. Na sexta-feira (5/2), a Fundação Oswaldo Cruz informou a descoberta de Zika vírus em amostras de saliva e de urina. Ainda é cedo para dizer se a transmissão foi feita pelo mosquito Aedes aegypti ou se ocorreu por troca de saliva. Entretanto, a atividade viral nas amostras foi capaz de causar danos reais às células de teste.
A saliva muitas vezes serve como meio de transporte para vírus e bactérias expelidas pelas vias respiratórias, como explica a infectologista Anna Sara Levin, doutora do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Universidade de São Paulo (USP). A única forma de evitar infecções desse tipo é lavar as mãos com bastante água e tentar não falar muito perto das pessoas. Mas a médica ameniza o alarmismo: ?Se for evitar beijar devido a essas doenças, você não vai beijar mais ninguém?.
Abaixo, segue uma lista de doenças que você pode pegar entrando em contato com a saliva de alguém:

1. Mononucleose 

Na maioria dos casos, essa infecção é assintomática, ou seja, não mostra qualquer sinal. A mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr, também chamado de ?doença do beijo? (ou ?febre do beijo?). Porém, em algumas situações o vírus causa febre, dor de garganta e gânglios, inflamações que se espalham pelo pescoço e até axilas. Não há como curá-la. Se ela se manifestar, o jeito é repousar, deixar de ir a alguns blocos de carnaval e tomar antitérmicos para aliviar.

2. Caxumba

Causa inchaços no pescoço e perto das orelhas. Também provoca dores de cabeça, febre e dor ao mastigar e engolir. O paramyxovirus, causador da caxumba, demora de duas semanas a quase um mês para se manifestar, e seu principal meio de infeção é o contato com secreções de uma pessoa infectada (sim, como em um beijo). Também não há muito que fazer: a doença é combatida sozinha pelo organismo. No máximo, dá para tomar remédios para reduzir dores de cabeça e febre.

3. Candidíase (sapinho)

Causado por uma infecção relacionada a fungos, a candidíase oral é passada por beijo ou relação sexual. Ela cria "placas removíveis", como descreve o Ministério da Saúde, que espinhas esbranquiçadas na boca. Para eliminar esses fungos inconvenientes, é preciso passar por um médico e tomar antifúngicos de uma a duas semanas.

4. Herpes simples

Não adianta correr. Uma vez com herpes, sempre há chance de que ela faça um retorno triunfante. Causada pelo vírus HSV, ela se manifesta por meio de pequenos lesões no canto da boca e em outras regiões do corpo. O vírus da herpes tipo-2 é contraído por contato intimo com uma pessoa infectada. É uma doença considerada de difícil combate. O tratamento é feito com antivirais por cinco dias em casos primários. Se a herpes se manifestar pela segunda vez, o recomendado é dobrar a dose. Uma crise de herpes pode durar de 7 a 15 dias.

5. Catapora

Ainda que um bloco de Carnaval não seja o jardim de infância, existe todo um cenário propício para o vírus Varicella-Zoster dar o ar da graça. Sim, a varicela, ou catapora, pode ser transmitida pela saliva. As centenas de bolinhas no corpo surgem após 10 dias de hibernação no organismo, causando febre e mal-estar. Em adultos costuma ser mais agressiva, evoluindo para o quadro de Herpes Zoster. Nesse caso, é preciso ingerir antialérgicos e tomar banhos seguidos com permanganato de potássio, um composto que elimina as bactérias mais superficiais e ajuda no tratamento. Em casos de portadores de HIV, a Herpes Zoster pode ser a porta de entrada para infecções mais graves que podem levar até à morte.

6. Gripe

O vírus influenza provoca febre alta, dores de cabeça, coriza e fraqueza no corpo. É comum que se vença uma gripe usando antitérmicos, alimentação leve, hidratação e muitas cochiladas para repor as energias. Caso se torne um caso de pneumonia, é preciso ingerir antivirais.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

11 PARTES DO CORPO DO HUMANO QUE OS CIÊNTISTAS JÁ PRODUZIRAM EM LABOLATÓRIO

Fazer renascer um membro amputado não é grande coisa – pelo menos para uma estrela do mar ou uma salamandra, criaturas que são bem conhecidas por usar “superpoderes” regenerativos para substituir membros desaparecidos e caudas. Mas eles não são os únicos animais que podem reconstruir partes do corpo que são destruídas ou danificadas. Veados podem ter 30 quilogramas de suas galhadas regeneradas em apenas três meses. O peixe-zebra pode regenerar o próprio coração, enquanto platelmintos já demonstraram a capacidade incrível de regenerar suas próprias cabeças.
Para os seres humanos, no entanto, o que é perdido é perdido – ou será que não?
As células individuais em nosso corpo estão constantemente sendo substituídas conforme se desgastam, um processo que diminui com o envelhecimento, mas continua durante toda a vida humana. Você pode até mesmo observar esta regeneração frequente e visível em um dos seus órgãos: a sua pele. Na verdade, os seres humanos deixam para trás toda a sua camada exterior de pele a cada duas a quatro semanas. Nós temos uma perda de cerca de 510 gramas de células de pele por ano, de acordo com a American Chemical Society.
No entanto, regenerar órgãos completos e partes do corpo, uma prática comum entre os senhores do tempo da série “Doctor Who”, está fora do âmbito da biologia humana. Mas, nos últimos anos, os cientistas cultivaram com sucesso uma variedade de estruturas do corpo humano, estruturas que foram testadas com sucesso em animais e órgãos de pequena escala conhecidos como “organoides”, que são utilizados para estudar a função e a estrutura desses órgãos em um nível de detalhes que antes era impossível.
Aqui estão alguns exemplos recentes:

Tubas uterinas

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Usando células-tronco, os cientistas do Instituto de Biologia Infecciosa Max Planck, em Berlim, cultivaram a camada celular mais interna das tubas uterinas humanas, as estruturas que ligam os ovários e o útero. Em um comunicado divulgado em 11 de janeiro, os pesquisadores descrevem que os organoides resultantes partilham dos recursos e formas que são específicos das tubas uterinas naturais.

Mini cérebro

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Um cérebro do tamanho de uma borracha de lápis foi cultivado a partir de células da pele por cientistas da The Ohio State University (OSU), nos EUA, e é estruturalmente e geneticamente similar ao cérebro de um feto humano com 5 semanas de idade. O organoide tem neurônios com extensões de sinal de transporte como axônios e dendritos funcionando. Na foto da mini cérebro, etiquetas identificam estruturas que são normalmente encontradas em um cérebro fetal.

Mini coração


Pesquisadores fizeram com que células-tronco se transformassem em músculo cardíaco e tecido conjuntivo e, em seguida, organizaram em câmaras pequenas e o fizeram “bater”. Em um vídeo da realização, as células do músculo cardíaco (indicado pelo vermelho no centro) estão batendo, enquanto o tecido conjuntivo (anel verde) assegura que o mini coração se mantenha no recipiente onde ele cresceu. Kevin Healy, professor de bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, e coautor do estudo, disse em um comunicado: “Essa tecnologia poderia ajudar-nos rapidamente no rastreio de drogas suscetíveis a gerar defeitos congênitos cardíacos, e orientar as decisões sobre quais as drogas são perigosas durante a gravidez”. A pesquisa foi publicada março 2015 na revista Nature Communications.

Mini rim

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Uma equipe de cientistas australianos desenvolveu um mini rim, diferenciando as células-tronco para formar um órgão com os três tipos distintos de células do rim pela primeira vez. Os pesquisadores cultivaram o organoide em um processo que seguiu o desenvolvimento normal do rim. Na imagem, as três cores representam os tipos de células do rim que formam os nefrônios, as diferentes estruturas dentro do rim.

Mini pulmão

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Pesquisadores de várias instituições colaboraram para desenvolver organoides pulmonares em 3D, que desenvolveram brônquios, ou estruturas das vias aéreas, e sacos pulmonares. “Estes mini pulmões podem imitar as respostas dos tecidos reais e serão um bom modelo para estudar como os órgãos se formam e mudam com as doenças, e como eles podem responder a novas drogas”, explica Jason R. Spence, autor sênior do estudo e professor assistente de medicina interna e biologia celular e de desenvolvimento da Universidade de Michigan, nos EUA. Os mini pulmões sobreviveram em laboratório por mais de 100 dias.

Mini estômago

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Mini estômagos que levaram cerca de um mês para ser cultivados em uma placa de Petri formaram “estruturas ocas em forma oval” que assemelham-se a uma das duas seções do estômago, afirma Jim Wells, coautor do estudo e professor de biologia do desenvolvimento no Hospital Infantil de Cincinnati, nos EUA. Wells disse ao site Live Science que os pequenos estômagos, que mediam cerca de 3 milímetros de diâmetro, seriam especialmente úteis para os cientistas que estudam os efeitos de uma determinada bactéria que causa a doença gástrica. Isso ocorre porque as bactérias se comportam diferentemente em outros animais, disse ele.

Vagina

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Em abril de 2014, um estudo publicado na revista The Lancet descreveu os transplantes bem sucedidos de vaginas cultivadas em laboratório, criadas a partir do cultivo das células das pacientes em uma estrutura em forma de vagina. Os transplantes, realizados há vários anos em quatro meninas e mulheres jovens entre as idades de 13 e 18 anos, corrigiram um defeito congênito em que a vagina e o útero eram ausentes ou subdesenvolvidos. As adolescentes foram examinadas anualmente por oito anos após os transplantes, tempo durante o qual os órgãos funcionaram normalmente, permitindo relações sexuais sem dor.

Pênis

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Cientistas do Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa, nos EUA, usaram células de coelhos para desenvolver tecido peniano erétil, transplantaram os pênis cultivados em laboratório em coelhos machos, que, em seguida, acasalaram com sucesso. Mas o processo ainda está em fase experimental, e a aprovação pelos órgãos responsáveis é necessária para que a equipe desenvolva o seu trabalho e incorpore tecidos e indivíduos humanos. O Instituto de Medicina Regenerativa das Forças Armadas dos EUA está fornecendo dinheiro para o estudo, uma vez que a pesquisa pode beneficiar soldados que sofreram lesões na virilha em combate.

Esôfago

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Na Universidade de Medicina de Kuban, em Krasnodar, Rússia, uma equipe internacional de cientistas construiu um esôfago através do crescimento de células-tronco em uma estrutura durante três semanas. Eles, então, implantaram com sucesso o órgão em ratos. Os cientistas testaram a durabilidade do novo esôfago ao inflá-lo e desinflá-lo por 10.000 vezes, ao implantar as estruturas artificiais em 10 ratos e ao substituir até 20% do órgão original dos animais.

Orelha

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Cientistas “imprimiram” orelhas humanas, cultivando-as através do revestimento de formas de orelha moldadas com células vivas que cresceram ao redor da moldura. Os pesquisadores criaram o molde em forma de orelha pela modelagem da orelha de uma criança usando um software 3D e, em seguida, enviaram o modelo para uma impressora 3D. Uma vez que os cientistas tiveram o molde na mão, eles injetaram um coquetel de células do ouvido e colágeno vivo de vacas, e disso saiu uma orelha. As orelhas fabricadas foram em seguida implantadas em ratos durante um a três meses, enquanto os cientistas avaliaram as mudanças no tamanho e forma conforme os órgãos cresciam.

Células do fígado

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O fígado, o maior órgão dentro do corpo humano, é capaz de grandes feitos de reparação e regeneração, enquanto em seu devido lugar. Do lado de fora do corpo, o órgão é um desafio; tem-se revelado extremamente difícil para os cientistas desenvolver as células do fígado, chamadas hepatócitos, e mantê-las vivas. Pela primeira vez, cientistas da Alemanha e de Israel cultivaram com êxito hepatócitos em laboratório. A pesquisa foi publicada em 26 de outubro de 2015, na revista Nature Biotechnology. Apesar de não ser um órgão propriamente dito (ou até mesmo um organoide), esta evolução fornece implicações promissoras para o estudo clínico, com Yaakov Nahmias, diretor do Centro de Bioengenharia Alexander Grass da Universidade Hebraica de Jerusalém e autor principal do estudo, descrevendo-a em uma declaração como “o Santo Graal da pesquisa sobre o fígado”. [Live Science]

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFESSOR MESMO ESTANDO FORA DE SALA DE AULA


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APOSENTADORIA ESPECIAL: PROFESSOR TEM DIREITO MESMO FORA DA SALA DE AULA

Professores que exercem função de magistério fora da sala de aula podem se beneficiar da aposentadoria especial. Esse foi o entendimento do desembargador Luiz Eduardo de Sousa, do Tribunal de Justiça de Goiás, ao reconhecer o benefício para um professor da rede municipal de Goiânia.
A aposentadoria especial reduz em cinco anos o tempo de contribuição do trabalhador. O professor disse que, em mais de 30 anos no serviço público, exerceu as funções de auxiliar de sala de leitura, auxiliar de apoio educacional, supervisor, orientador de projeto e coordenador de turno. Por isso, apresentou Mandado de Segurança para ter o direito reconhecido.
O município recorreu, alegando ausência de direito líquido e certo do autor do processo. A prefeitura afirmou que o servidor deveria ter exercido plenamente as funções estabelecidas no artigo 67 da Lei 11.301/2006, que são as de professor regente, diretor ou coordenador pedagógico.
O desembargador, porém, considerou que o professor merece a aposentadoria especial. Em decisão monocrática, Sousa disse que as funções exercidas, “embora não adstritas ao âmbito da sala de aula, guardam relação com a atividade de docência, tanto é que foram desempenhadas no ambiente escolar.”
O relator apontou que o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça já decidiram em casos semelhantes que professores que exercem atividades-meio ou fins do ensino têm direito à aposentadoria, “em prol da valorização dos profissionais do ensino básico”.
É importante salientar que o INSS exige comprovação da atividade como professor. Para mais detalhes observe as regras descritas na Instrução Normativa nº 077/PRES/INSS de 21.01.2015 conforme abaixo:
Art. 239. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao professor que comprovar, exclusivamente, tempo de atividade exercida em funções de magistério em estabelecimento de educação básica, bem como em cursos de formação autorizados e reconhecidos pelos Órgãos competentes do Poder Executivo Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, nos termos da Lei de Diretrizes e Bases – LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e alterações posteriores, após completar trinta anos se homem e 25 (vinte e cinco) anos, se mulher, independentemente da idade, e desde que cumprida a carência exigida para o benefício.
Alguma duvida sobre o seu direito? Entre em contato conosco: diegocastroadv@outlook.com
Fonte: Conjur

domingo, 31 de janeiro de 2016

DESCOBERTO O MAIOR SISTEMA SOLAR DA GALÁXIA

Descoberto o maior sistema solar da galáxia

Ele é 222 vezes maior que o nosso. E um ano no planeta solitário que habita o lugar demora 900 mil anos terrestres.
Por Ana Luísa Fernandes Editado por Alexandre Versignassi Atualizado em 29/01/2016
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Ele é grande e pequeno ao mesmo tempo. Pequeno porque consiste de apenas um planeta orbitando ao redor de uma estrela. Grande porque a distância que separa os dois é de 1 trilhão de quilômetros. Isso dá quase 7 mil vezes a distância entre a Terra e o Sol, que já é de respeitáveis 150 milhões de km.
Mais: Netuno, o planeta mais distante do nosso sistema, está a 4,5 bilhões de quilômetros do Sol. Em outras palavras: cabem 222 conjuntos Sol-Netuno na distância entre o planeta 2MASS J2126-8140 e sua estrela, a TYC 9486-927-1. "Surpreendeu-nos muito encontrar um objeto de massa baixa tão longe da sua estrela mãe", disse o pesquisador Simon Murphy, da Universidade Nacional Australiana.
sistema solarWiki commons
Se esse fosse o nosso sistema solar, você nunca teria a chance de fazer um aniversário: um ano lá representa 900.000 dos nossos. A órbita de Netuno, por exemplo, leva "só" 165 anos para dar uma volta completa ao redor do Sol. Na verdade, se o 2MASS J2126-8140 estivesse orbitando o Sol, nós provavelmente nem o teríamos descoberto ainda. O novo planeta que os cientistas dizem ter encontrado fica entre 32 e 160 bilhões de quilômetros de distância. Se levamos esse tempo todo para descobrir esse possível novo integrante, imagina um 30 vezes mais longe.
Até agora, os astronômos imaginavam que o 2MASS J2126-8140 e a TYC 9486-927-1 eram corpos completamente separados, sem nenhuma relação. A distância é tão grande que eles não chegaram a imaginar que ambos poderiam formar um sistema. "O planeta não é tão solitário quanto imaginávamos, mas certamente está em um relacionamento de longa distância", comenta Murphy.
O sistema solar considerado o maior antes da novidade era três vezes menor. "Como sistemas planetários tão grandes se formam e sobrevivem ainda é uma questão em aberto", diz o cientista. Ou seja: não fazemos ideia de como ou por que essa aberração está ali. Mas ela está.
 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

SEIS ARMAS MILITARES MUITO ESTRANHAS

Às vezes, vencer uma guerra significa ser um pouco mais louco do que o inimigo. Afinal, é bom preservar o elemento surpresa, e como o adversário já está preparado para qualquer arma convencional, é preciso ousar um pouco e esperar que funcione, como…

6. O avião grande que carregava aviões menores

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Lá atrás, quando viagens aéreas eram algo novo e perigoso, vários militares tentaram desenvolver porta-aviões que voassem, sem muito sucesso. Na União Soviética, uma ideia maluca meio que funcionou: eles decidiram “amarrar” pequenos aviões em um muito maior.
A foto acima é resultado do projeto Zveno de Stalin, que consistia em dar novos usos a bombardeiros russos ou pousá-loscolossais como o Tupolev TB-3 – no caso, transportar até seis caças-bombardeiros Polikarpov I-16. Todos os aviões tinham que acionar seus motores só para a gerigonça decolar. O avião maior conseguia levar os bombardeiros menores para alvos que normalmente estariam fora de seu alcance, dando aos russos uma boa vantagem. No local certo, os bombardeiros podiam se separar do Tupolev e, depois de cumprir seu papel, os pilotos podiam tentar recolocá-los no avião maior em pleno voo nas proximidades.
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Sim, tal façanha foi realizada pelo menos em 30 ataques antes dos aviões serem aposentados.

5. O morteiro de 600 mm

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No final de 1930, Hitler encarregou o fabricante de armas Rheinmetall de desenvolver um morteiro com um calibre de 600 milímetros. O resultado foi Karl-Gerát, com um motor diesel de 580 cavalos de potência capaz de levá-lo a uma velocidade máxima de quase 10 km/h.
Isso pode não soar muito impressionante, mas o ritmo lento de viagem é compensado pelo fato de que o obus autopropulsado (a maior arma autoautopropulsada já feita) tinha uma munição pesada de 2170 kg e 60 cm de diâmetro. O alcance do seu projétil mais leve (1250 kg) era de pouco mais de 10 km.
Veja o tamanho de tal munição, não detonada, encontrada no edifício Prudential em Varsóvia, Polônia, depois da Revolta de Varsóvia de 1944:
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E veja o que as munições que realmente explodiram como pretendido fizeram com o referido edifício:
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O morteiro foi usado em outros ataques, mas hoje só existe um para contar a história, que fica no museu Kubinka Tank Museum, na Rússia.

4. O avião-barco alemão

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Concebido em 1936 e tendo entrado em serviço por volta de 1940, o Blohm & Voss BV 138 foi um veículo alemão com uma crise de identidade. Era um barco? Era um avião? Era a prova definitiva de inteligência extraterrestre?
Bem, ele foi, pelo menos, os dois primeiros. E só para ficar mais estranho, ele tinha três motores aéreos e o que parecia um bambolê em torno da coisa toda, porque quem não gosta de bambolês?
A principal missão do BV 138 era reconhecimento, encargo no qual se destacou por ser o primeiro barco voador manobrável o suficiente para evitar tornar-se queijo suíço ensopado ao primeiro sinal de uma metralhadora inimiga.
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Surpreendentemente, a versão mencionada acima foi a variante mais impressionante e bizarra do veículo. Não tinha armas, justamente para dar espaço para o bambolê louco, que era na verdade uma bobina de desmagnetização concebida com o propósito de deslizar sobre a superfície da água e explodir minas navais com a magia do magnetismo.

3. O bombardeiro feito de madeira

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À primeira vista, o De Havilland DH 98 “Mosquito” não parece mais ridículo do que qualquer outra aeronave militar da Segunda Guerra Mundial. Mas o diferencial deste veículo da Força Aérea Real britânica é que ele é feito do mesmo material que aquela estante de livros que você comprou e parece sempre estar à beira do completo colapso: madeira compensada.
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Os britânicos precisavam de uma aeronave de combate multifunção para ajudar a afastar a infestação nazista desagradável que estavam enfrentando. A empresa De Havilland resolveu aproveitar a abundância de materiais fornecidos pela própria Mãe Natureza e criar um bombardeiro bimotor que deixava todos os outros aviões da Europa engasgados com sua serragem.
Apesar de ser de madeira (ao contrário, por causa disso), o Mosquito não só superou todas as expectativas – desde bombardeio milimétrico a foto-reconhecimento de alta velocidade -, como também era melhor que outros aviões contemporâneos e podia ir mais rápido que qualquer coisa que a Luftwaffe lançou até 1944.

2. Avião com três asas

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Na Primeira Guerra Mundial, um engenheiro alemão olhou para um biplano e pensou: “Quão melhor seria voar com ainda mais asas?”. A lei do “menos é mais” afirma que isso quase certamente terminou em desastre absoluto. Mas não.
Apesar da produção de míseras 320 unidades, o chamado Fokker Dr.I Dreidecker entrou para a história como um demônio alado bem-dotado que podia passar a perna em qualquer coisa que os franceses ou britânicos lançassem em direção ao rosto de Deus de 1917 a 1918.
Graças a essa asa adicional, o Fokker tinha um poder enorme de elevação. Nas mãos de um piloto experiente, manobras incríveis eram possíveis: o ás alemão Werner Voss foi capaz de virar o avião 180 graus para atacar brutalmente seus atacantes com as metralhadoras 8mm do Fokker.
E você também já pode ter ouvido falar de um outro rapaz que ficou famoso por enviar pelo menos 70 pilotos aliados para seus túmulos de fogo a partir do cockpit apertado do triplano: Manfred von Richthofen, também conhecido como Barão Vermelho.

1. Os tanques de Hobart

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O Major General britânico Percy Hobart era uma pessoa muito criativa. O resultado disso foram os chamados “Hobart’s Funnies”, uma série de tanques modificados para executar funções não muito comuns de tanques.
Por exemplo, “The Crab” foi um tanque com um tambor rotativo coberto de correntes enferrujadas. Não servia para lavrar campos – era um caça-minas. As correntes batiam no chão com tanta força que as destruíram enquanto o tanque mantinha os seres humanos dentro dele intactos:
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Para trabalhos que o The Crab não podia aguentar, havia a “Aunt Jemima” (foto do início desse item). Esta modificação foi feita para remoção de minas antitanque, geralmente enterradas mais profundamente, que eram então desencadeadas pelo peso de um haltere gigante de 29 toneladas.
Talvez o mais engraçado de todos os Hobart’s Funnies foi o “Duplex Drive”, ou DD Tank. O DD surgiu como resultado da necessidade de levar armaduras para as praias da Normandia o mais rapidamente possível. Ao adicionar uma lona e hélices, os Aliados criaram um tanque anfíbio que apenas ocasionalmente naufragava. Uma vez em terra, a lona era retirada para revelar o verdadeiro poder de fogo do tanque. [Cracked]
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

CIÊNTISTAS AGORA SABE COMO O CÉREBRO NOS DESPERTA

Os cientistas agora sabem como o cérebro nos desperta


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Pesquisas recentes estão fazendo avanços enormes para desvendar o sono - por que precisamos dormircomo podemos dormir mais e o que acontece quando não dormimos o suficiente. Mas muita coisa ainda é em grande medida desconhecida, incluindo o modo como circuitos cerebrais controlam o ciclo do sono e do despertar. Ou melhor, muita coisa era desconhecida até agora.
bebês dormindo sonoiStock
Em um estudo crucial, neurocientistas da Universidade de Berna, na Suíça, descobriram um padrão de atividade cerebral que é responsável por nos despertar do sono leve ou quando estamos anestesiados.
"Essas descobertas identificam uma nova rede e redefinem nosso entendimento da rede cerebral que regula o ciclo do sono e do estado desperto", disse ao HuffPost em e-mail o Dr. Antoine Adamantidis, neurocientista da Universidade de Berna e autor principal do estudo.
Publicado em 21 de dezembro na revista científica Nature Neuroscience, o estudo mostrou que a ativação do circuito associado aos ritmos de atividade elétrica que ocorrem durante o sono - localizados entre as regiões cerebrais do hipotálamo e do tálamo) levam ao despertar rápido. Enquanto isso, a inibição do circuito aprofunda o sono.
Os pesquisadores trabalharam com camundongos, utilizando numa técnica nova chamada optogenética. Eles inseriram genes reativos à luz em determinados neurônios do circuito dos roedores e então ativaram esses neurônios com pulsos de luz.
Quando os pesquisadores ativaram os neurônios no circuito, puderam induzir o despertar rápido. Quando estimularam esses neurônios por um período extenso, os camundongos continuaram despertos. Mas, quando inibiram os neurônios no circuito, os camundongos dormiram por mais tempo, mais profundamente e com menos interrupções.
E tem mais: o poder de despertar desse circuito cerebral mostrou ser tão forte que chegou a levar os camundongos a voltar à consciência depois de serem anestesiados.
Adamantidis considerou a descoberta instigante, porque pode levar à criação de novos métodos terapêuticos para despertar pessoas que se encontram em estado vegetativo ou de consciência mínima. Até agora esses métodos são limitados.
Os cientistas dizem que, quando eles puderem determinar a relação entre problemas no funcionamento do circuito cerebral e problemas do sono, a nova descoberta também poderá resultar em tratamentos mais seletivos para a insônia ou as perturbações do sono.
"Essa é uma questão importante no campo dos distúrbios do sono", disse Adamantidis. "Esses circuitos talvez se tornem hipersensíveis a determinados estímulos, e a hiperatividade pode atrasar a chegada do sono e também levar ao sono fragmentado, duas características da insônia."
Leia mais:
O que acontece enquanto você dorme
10 distúrbios do sono bizarros
Inventaram um despertador que te acorda com cheirinho de café

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

VAI COMEÇAR O PRIMEIRO TESTE DO CARRO VOADOR.

Vão começar os testes para o primeiro carro voador

A empresa Terrafugis recebeu o aval da agência de aviação americana para começar a testar protótipos.
Por Felipe Germano Atualizado em 17/12/2015
Estamos cada dia mais perto de vivermos a vida de um Jetson, e isso não tem nada a ver com cachorros falantes ou esteiras do lado de fora de prédios - pelo menos por enquanto. A ideia que está por vir é muito mais prática: a empresa americana Terrafugia anunciou que irá iniciar seus testes para o primeiro carro voador do mundo sair do papel.
Carro VoadorDivulgação | Terrafugia
O que limitava o início das tentativas era uma autorização que acabou de chegar. A FAA (sigla em inglês para a agência que regula o espaço aéreo americano), liberou o céu de todo território do país para experimentações com o carro que voa. Para usufruir da licença, a empresa deve sempre informar as autoridades quando os testes serão feitos, evitando quaisquer tipo de acidentes.
Por enquanto, os testes serão feitos com um protótipo não tripulado e 10 vezes menor do que o carro de fato deve ter. Mas não ache que é só mais um drone correndo pelos céus, o modelo é planejado para voar a mais de 120 metros de altura, atingindo até 160 km/h. A versão final do carro deve ser ainda mais rápida. O dobro de velocidade. De acordo com o vídeo de divulgação, o produto deve ultrapassar os 320 km/h, podendo cobrir, por voo, uma área de 500 km de extensão.
TF-XDivulgação | Terrafugia
O modelo, chamado TF-X, é pensado para quatro pessoas, e deve caber em uma garagem comum. A ideia é que ele também seja ecologicamente viável, e usaria baterias no lugar de combustível fóssil.
A empresa já adianta que é melhor segurar a ansiedade. Você não vai poder ir voando para a Olimpíada do Rio, mas talvez tenha uma chance para os jogos olímpicos de Tóquio, em 2020. O carro só deve chegar às lojas daqui a 8 ou 12 anos com um preço "correspondente ao de carros de luxo". A autorização não deve acelerar esse processo mas aumenta as chances de acerto. "Por conta das configurações não convencionais do TF-X, é vital alcançar o equilíbrio com modelos menores, antes de fazer um protótipo com escala real", afirma o comunicado oficial.
O vídeo com a simulação da empresa, você confere abaixo:

domingo, 17 de janeiro de 2016

REAJUSTE DOS PROFESSORES AGORA É OFICIAL.

Oficial: MEC anuncia reajuste do Piso do Magistério em 11,36%

mercadante piso
Conforme havia sido informado na última reunião do Fórum permanente de acompanhamento e atualização do piso salarial nacional do magistério público da educação básica, instância composta por MEC, Consed, Undime e CNTE, o referido piso, em 2016, valerá R$ 2.135,64.
O reajuste deste ano foi definido novamente pelo critério estabelecido em Parecer da Advocacia Geral da União, de 2010, que leva em consideração a estimativa de crescimento percentual do valor mínimo do Fundeb, entre 2014 e 2015, extraídas das Portarias Interministeriais MEC/MF nº 8, de 5/11/15 e nº 19, de 27/12/13. Ambas podem ser consultadas no sítio eletrônico do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (http://www.fnde.gov.br).
Ao contrário de anos anteriores, em que o piso teve atualizações substanciais, em 2016, por consequência da inflação, o percentual de reajuste ficou próximo dos principais índices de reposição inflacionária (10,67% do IPCA e 11,27% do INPC). Ainda assim, pode-se dizer que houve ganho real.
Caso seja mantido o mesmo critério de reajuste em 2017, o percentual de atualização do piso deverá ser de 7,64%, com base no valor per capita do Fundeb estimado para 2016, à luz da Portaria Interministerial MEC/MF nº 11, de 30/12/15, que foi de R$ 2.739,87 (referente ao investimento mínimo per capita para os anos iniciais urbanos do ensino fundamental).
Diante desta perspectiva, e seguindo as discussões travadas em âmbito do Fórum de Acompanhamento do PSPN, com vistas a vincular os percentuais de reajuste do piso às receitas efetivas do Fundeb (e não propriamente ao custo aluno per capita), a CNTE chama a atenção da categoria para a necessidade desse debate garantir além da reposição inflacionária (coisa que o atual critério de reajuste não prevê), também ganhos reais com base no cumprimento da meta 17 do Plano Nacional de Educação.
Para 2016, a CNTE reitera a necessidade de os sindicatos promoverem amplo processo de mobilização para garantir a aplicação efetiva do reajuste do piso em todos os níveis dos planos de carreira. Isso porque, mesmo diante da crise fiscal, é preciso encontrar mecanismos para garantir a valorização dos profissionais da educação, sobretudo através de esforços na arrecadação dos tributos (sem promover isenções fiscais) e na aplicação das verbas conforme dispõe a legislação educacional, sem desvios ou desperdícios.
Aproveitamos, também, para reforçar a convocatória de nossos sindicatos e de toda sociedade para a Greve Nacional da Educação, a realizar-se entre 15 e 17 de março de 2016, momento em que a CNTE fará balanço nacional da aplicação do piso do magistério e das demais políticas públicas estabelecidas no PNE e nos planos subnacionais.

sábado, 16 de janeiro de 2016

TUBARÕES QUE BRILHAM NO ESCURO.

tubarao brilha escuro
Este tubarão recém-descoberto não é muito grande, mas ainda assim é assustador: ele evoluiu para caçar invisível, de forma que você não vai vê-lo se aproximando, exatamente como no famoso suspense de Steven Spielberg.

Tubarão ninja

Com cerca de meio metro de comprimento, o chamado “ninja lanternshark” (em tradução livre, algo como “tubarão lanterna ninja”) vive a uma profundidade de cerca de 1.000 metros.
Oito indivíduos foram encontrados na costa do Oceano Pacífico na América Central até o momento. O animal foi descoberto pelo Centro de Pesquisa de Tubarões do Pacífico, que fica no estado americano da Califórnia.
O nome latino dado a espécie foi Etmopterus benchley, em homenagem a Peter Benchley, o autor de “Tubarão”.
Já seu nome popular foi sugerido pelos primos da pesquisadora Vicky Vasquez, que disseram que a aparência impressionante do novo animal o fazia parecer um “super ninja”.

Brilhando

A pele do tubarão é negra, o que lhe permite se “camuflar” nas profundezas marinhas onde caça. Ele também brilha no escuro, mas isso não é uma vantagem para as presas: na realidade, é uma combinação mortal que o torna ainda mais imperceptível.
De acordo com Vasquez, o animal é quase invisível para suas vítimas. Ele usa os fotóforos em sua pele para produzir um brilho fraco que, em combinação com sua pele negra, permite que o tubarão se misture com a luz limitada das profundezas do oceano. [IFLS]

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

VASO SANITÁRIO QUE SÓ PRECISA LIMPAR UMA VEZ POR ANO.

vaso sanitario que se limpa sozinho
Um vaso sanitário “inteligente” que se abre quando você se aproxima e se autolimpa com cada descarga está em exibição na feira Consumer Electronics Show (CES) 2016, em Las Vegas, nos EUA. Ele também limpa o usuário com um “chuveiro aerado”, que esguicha água quente e ar quente “de uma posição sentada”, disse uma porta-voz da marca.
Apesar de custar exorbitantes US$ 9.800 (R$ 39.484), mais de 40 milhões de versões anteriores dos vasos sanitários Neorest foram vendidos. A empresa produtora, Toto, disse que o novo protótipo ainda estava em desenvolvimento.
O seu processo de autolimpeza usa uma combinação de desinfectante e esmalte – feito de zircônio e dióxido de titânio – que cobre a superfície. “Uma vez que ele dá a descarga, pulveriza o interior do assento com água eletrolítica”, explicou a porta-voz da Toto Lenora Campos à BBC Online.
Segundo ela, o “processo patenteado” essencialmente transforma a água em um alvejante fraco. “[A mistura] branqueia o interior, matando qualquer coisa no vaso”, disse.
Enquanto isso, uma luz ultravioleta na tampa carrega a superfície. Ela a torna super-hidrofílico – ou amiga da água, fazendo com que nada grude nela – e também fotocatalítica, permitindo que íons de oxigênio quebrem bactérias e vírus.
vaso sanitario que se limpa sozinho 2
“Você não tem que limpar o vaso sanitário por mais de um ano”, prometeu Campos.
Um especialista em casas inteligentes, Frank Gillett, da consultoria de tecnologia Forrester Research, disse que o dispositivo mostra que ainda há espaço para a inovação além de conectar as coisas à internet. “Ele ilustra a noção de que os avanços da tecnologia envolvem repensar coisas, não necessariamente adicionar algo novo”, apontou.
Os potenciais compradores devem notar, no entanto, que o dispositivo não é um passe para nunca mais limpar o vaso sanitário, já que suas técnicas de limpeza não se estendem ao que pode espirrar para o lado de fora do vaso. [BBC] SUPERINTERESSANTE