sábado, 22 de outubro de 2016

A VERDADE DE ACORDO COM JESUS CRISTO

ENSINANDO A VERDADE DE ACORDO COM A OPINIÃO DE JESUS CRISTO

Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre. A saber, o
Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber;
porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque ele habita convosco, e estará em vós
(Jo 14: 15-17)
Este site tem por objetivo fazer a apologia, ou seja, a defesa da divindade, da ética e da autoridade decorrentes do fato de Jesus Cristo ser o Messias bíblico. Esta apologia se chama Jesuismo por colocar a opinião de Jesus Cristo acima de qualquer outra opinião; ela se opõe ao fato de que pensadores, teólogos e pregadores cristãos tenham atribuído igual autoridade a todos os personagens bíblicos; não dando nenhuma importância especial à divindade de Jesus, nem aos benefícios espirituais decorrentes dela para toda a humanidade. Ou seja, defendemos a divindade e a ética de Jesus Cristo como sendo a única fonte de luz e alimento capazes de orientar e saciar espiritualmente todos os seres humanos.
Em todas as considerações que fazemos neste site, o leitor é convidado a fazer um exame preliminar de consciência, pelo qual se compromete consigo mesmo, a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos e a levar Deus a sério tanto quanto o conheça; porque Jesus afirma: Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim, não, não. O que disto passar vem do maligno (Mt 5:37). Esta recomendação é para que o leitor não venha perder o seu tempo na busca por sentido para sua vida em outra fonte que não no Espírito Santo que é Espírito da verdade e não da mentira; é isto que ensinamos aqui: Jesus dá o Espírito Santo a todas as pessoas que o receberem como Deus e guardarem os seus mandamentos.
O Jesuismo considera que a opinião de Jesus Cristo seja o único elemento com poder suficiente para produzir a ruptura capaz de trazer as mudanças esperadas por todas aquelas pessoas que têm preferido viverem em um mundo bem distante das igrejas a serem guiados por líderes que, claramente, deturpam a verdade. Queremos, através deste site e de artigos e livros levar às pessoas o que seja a opinião de Jesus Cristo, tal como exposta nos Evangelhos. Salientamos que a defesa da divindade de Jesus, feita pelo Jesuismo, se baseia exclusivamente na Bíblia, tendo como primeira referências: Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn 3:15), até a saudação final: ...Certamente, cedo venho,... (Ap 22:20).
Em suma, o Jesuismo prega que Jesus Cristo é o Messias; como o Messias é o próprio Deus encarnado, conclui-se que Jesus Cristo é Deus. E por isto, espera-se que todos aqueles que creem nesta verdade, a considerem a mais absoluta de todas as verdades. E além disto, estejam dispostos a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos, e a levarem Deus a sério tanto quanto o conheçam; lembrando também que, para ser discípulos de Jesus precisam guardar todos os seus mandamentos para receberem o Espírito Santo, conforme (Jo 14:15-17). E finalmente, considerar que o discípulo de Jesus não aceita ensinamento ético-religioso de mais ninguém a não ser de o próprio Jesus: Vós, porém não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos (Mt 23:8) e, luta contra e não a favor do pecado:... Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus.(Mt 4:17).

REFÚGIO E DESCANSO EM JESUS.

Refúgio e Descanso em Jesus

Norbert Lieth

A Caverna de Adulão e Sua Profundidade Profética

Davi retirou-se dali e se refugiou na caverna de Adulão; quando ouviram isso seus irmãos e toda a casa de seu pai, desceram ali para ter com ele. Ajuntaram-se a ele todos os homens que se achavam em aperto, e todo homem endividado, e todos os amargurados de espírito, e ele se fez chefe deles; e eram com ele uns quatrocentos homens. Dali passou Davi a Mispa de Moabe, e disse ao seu rei: Deixa estar meu pai e minha mãe convosco, até que eu saiba o que Deus há de fazer de mim. Trouxe-os perante o rei de Moabe, e com este moraram por todo o tempo em que Davi esteve neste lugar seguro. Porém o profeta Gade disse a Davi: Não fiques neste lugar seguro; vai, e entra na terra de Judá. Então Davi saiu e foi para o bosque de Herete” (1 Sm 22.1-5).
O Antigo Testamento é um livro que ilustra o Novo Testamento, pois as marcas da cruz perpassam profeticamente a Bíblia toda. Repetidas vezes nossa atenção é despertada pela presença desse fato que é o maior que aconteceu na História da Salvação e em toda a eternidade: a morte de Jesus na cruz do Calvário! E é nessa perspectiva que até na caverna de Adulão e nos fatos que ali se sucederam podemos ver uma ilustração, um exemplo daquilo que o Davi celestial, que é Jesus Cristo, realizou na cruz.

sábado, 15 de outubro de 2016

EDUCAÇÃO: IMPEDIMENTO CONSTANTE.

BEM QUE PODERÍAMOS COMEMORAR ESTA DADA COMO ENCAMINHAMENTO BEM CONCRETO COM RESPEITO AO POSICIONAMENTO DE NOSSA CLASSE DE EDUCADORES RELACIONADO AO OUTROS PROFISSIONAIS DO NOSSO PAÍS. MAS DE REPENTE ACONTECEU O INESPERADO; A QUEDA DE UM PRESIDENTE QUE AO MEU VER JÁ NÃO IMPEDIA AOS REPASSES PARA TORNAR NOSSA EDUCAÇÃO UM POUCO MELHOR. AGORA PERCEBEMOS QUE TEMOS UM PRESIDENTE SEM O MÍNIMO DE INTERESSE NA QUALIDADE DO SABER DA SOCIEDADE BRASILEIRA E RESOLVE PACTUAR, ELE JUNTAMENTE COM A CÂMERA FEDERAL E O SENADO PROVAVELMENTE UM PACOTE DE MALDADE TIRANDO VERBAS PRINCIPALMENTE DA SAUDE E EDUCAÇÃO A CHAMADA PEC 241- DEIXANDO ASSIM PROFESSORES SEM NORTE PORQUE ELE O PROFESSOR NÃO SABE MAIS COMO VAI FICAR SEUS PLANOS FUTUROS SEJA ELE A NÍVEL MUNICIPAL OU FEDERAL. PORÉM NÃO PODEMOS PARAR DE LUTAR PELOS NOSSO SONHOS QUE SE NÃO TORNOU REALIDADE MAS VEMOS UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL, VAMOS COMPANHEIROS LUTEM PARA QUE NÓS NÃO POSSAMOS PERDER O QUE JÁ FOI CONQUISTADO MAIS AINDA. TERRA MIPIBU- JOMAR LEANDRO.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

CONHEÇA AS ALIANÇAS DA BÍBLIA.

Resposta: A Bíblia fala de sete alianças diferentes, das quais quatro (Abraâmica, Mosaica, Palestina ou Palestiniana, Davídica) Deus fez com a nação de Israel e são incondicionais em sua natureza. Ou seja, independentemente da obediência ou desobediência de Israel, Deus ainda vai cumprir essas alianças com Israel. Uma das alianças, a Aliança Mosaica, é de natureza condicional. Ou seja, esta aliança vai trazer uma bênção ou maldição, dependendo da obediência ou desobediência de Israel. Três das alianças (Adâmica, Noética, Nova) são feitas entre Deus e os homens em geral, e não se limitam à nação de Israel.

Pode-se dividir a Aliança Adâmica em duas partes: a Aliança Edênica (inocência) e a Aliança Adâmica (graça) (Gênesis 3:16-19). A Aliança Edênica é encontrada em Gênesis 1:26-30; 2:16-17. Ela delineia a responsabilidade do homem para com a criação e a direção de Deus a respeito da árvore do conhecimento do bem e do mal. A Aliança Adâmica incluía as maldições proferidas contra a humanidade por causa do pecado de Adão e Eva, assim como a provisão de Deus para esse pecado (Gênesis 3:15).

A Aliança Noética foi uma aliança incondicional entre Deus e Noé (especificamente) e Deus e a humanidade (em geral). Depois do dilúvio, Deus prometeu à humanidade que nunca mais destruiria toda a vida na Terra com um dilúvio (ver Gênesis capítulo 9). Deus deu o arco-íris como sinal da aliança, a promessa de que toda a terra nunca mais teria um dilúvio e um lembrete de que Deus pode e vai julgar o pecado (2 Pedro 2:5).

Aliança Abraâmica (Gênesis 12:1-3, 6-7; 13:14-17, 15, 17:1-14; 22:15-18). Neste pacto, Deus prometeu muitas coisas para Abraão. Ele pessoalmente prometeu que faria o nome de Abraão grande (Gênesis 12:2), que Abraão teria inúmeros descendentes físicos (Gênesis 13:16), e que ele seria o pai de uma multidão de nações (Gênesis 17:4-5 ). Deus também fez promessas a respeito de uma nação chamada Israel. Na verdade, os limites geográficos da aliança com Abraão são mencionados em mais de uma ocasião no livro de Gênesis (12:7; 13:14-15; 15:18-21). Uma outra provisão na Aliança Abraâmica é que as famílias do mundo seriam abençoadas através da linhagem física de Abraão (Gênesis 12:3; 22:18). Esta é uma referência ao Messias, que viria da linhagem de Abraão.

Aliança Palestiniana/Palestina (Deuteronômio 30:1-10). A Aliança Palestina amplia o aspecto de terra detalhado na Aliança Abraâmica. De acordo com os termos deste pacto, se o povo desobedecesse, Deus faria com que fossem espalhados pelo mundo (Deuteronômio 30:3-4), mas Ele acabaria restaurando-os em uma nação (v. 5). Quando a nação for restaurada, então eles vão obedecê-lo perfeitamente (versículo 8), e Deus fará com que prosperem (v. 9).

Aliança Mosaica (Deuteronômio 11; et al.). A Aliança Mosaica era uma aliança condicional que ou trazia bênção direta de Deus pela obediência ou maldição direta de Deus pela desobediência sobre a nação de Israel. Uma parte da Aliança Mosaica (Êxodo 20) eram os Dez Mandamentos e o resto da Lei, que continha mais de 600 comandos, cerca de 300 negativos e 300 positivos. Os livros de história do Antigo Testamento detalham (Josué-Ester) como Israel sucedeu ou fracassou miseravelmente em obediência à Lei. Deuteronômio 11:26-28 detalha o tema de bênção/maldição.

Aliança Davídica (2 Samuel 7:8-16). A Aliança Davídica amplifica o aspecto da "semente" na Aliança Abraâmica. As promessas feitas a Davi nesta passagem são significativas. Deus prometeu que a linhagem de Davi duraria para sempre e que o seu reino jamais deixaria de existir permanentemente (versículo 16). Obviamente, o trono de Davi não tem estado em vigor em todos os momentos. Haverá um tempo, no entanto, quando alguém da linhagem de Davi vai novamente sentar-se no trono e governar como rei. Este futuro rei é Jesus (Lucas 1:32-33).

Nova Aliança (Jeremias 31:31-34). A Nova Aliança é um pacto feito primeiro com a nação de Israel e, no fim das contas, com toda a humanidade. Na Nova Aliança, Deus promete perdoar os pecados, e haverá um conhecimento universal do Senhor. Jesus Cristo veio para cumprir a Lei de Moisés (Mateus 5:17) e criar uma nova aliança entre Deus e Seu povo. Agora que estamos sob a Nova Aliança, tanto os judeus quanto os gentios podem ser livres da penalidade da Lei. Temos agora a oportunidade de receber a salvação como um dom gratuito (Efésios 2:8-9).

Dentro da discussão sobre as alianças bíblicas, há algumas questões sobre as quais os cristãos discordam entre si. Primeiro, alguns cristãos pensam que todas as alianças são de natureza condicional. Se as alianças são condicionais, então Israel falhou miseravelmente em cumpri-las. Outros acreditam que as alianças incondicionais ainda tenham de ser totalmente cumpridas e, independentemente da desobediência de Israel, serão concretizadas em algum momento no futuro. Segundo, como a igreja de Jesus Cristo se relaciona com as alianças? Alguns acreditam que a igreja as cumpre e que Deus nunca irá lidar com Israel novamente. Isso é conhecido como a teologia da substituição e tem pouca evidência bíblica. Outros acreditam que a igreja inicialmente ou parcialmente cumprirá essas alianças. Embora muitas das promessas para com Israel ainda estejam no futuro, muitos acreditam que a igreja faça parte de alguma forma. Outros acreditam que as alianças sejam apenas para Israel e que a Igreja não tem nenhuma parte nelas.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A ADVERTÊNCIA

A Advertência

Diante dos perigos do engano, a Igreja dos tempos de João e a Igreja de nossos dias deviam prestar muita atenção a esta advertência: “Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis vós no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna. Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar” (1 João 2.24-26).
Repare nas palavras “permaneça”, “princípio” e “permanecereis”. Temos de permanecer desde o princípio – a saber, desde o momento em que nascemos de novo da parte do Espírito Santo e nos tornamos seres eternamente vivos. Desde então, devemos permanecer na fé. Por quê? Respondo com uma palavra: engano, conforme está escrito: “acerca dos que vos procuram enganar” (v. 26). Esse é o espírito do anticristo, que estava bem vivo e ativo nos dias do apóstolo João e está bem vivo e ativo nos dias atuais.
Como é que podemos resistir ao engano? O versículo 27 responde: “Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou”. Percebemos de novo o verbo “permanecer”. O Espírito Santo permanece em nós; Ele nos ensina a distinguir entre a verdade e as mentiras, entre o genuíno e o falsificado.
Meu caro amigo, você já agradeceu ao Pai celeste pelo dom do Espírito Santo? Sem o Espírito Santo seríamos filhos deste mundo os quais não têm esperança nem futuro com Deus; estaríamos em trevas. Porém, ao permanecermos nAquele que permanece em nós, o entendimento da preciosa Palavra se torna límpido e claro; não precisamos de sinais e prodígios, nem de eventos espetaculares ou milagres. Cremos simplesmente no fato que Ele é, e isso basta.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

O ESPÍRITO SANTO DESMACARA O ANTICRISTO

O Espírito Santo Desmascara o Anticristo

Fora o que mencionamos, o apóstolo João não oferece nenhuma outra informação sobre o anticristo, exceto o que consta em 1 João 2.20: “E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento”. Essa é, obviamente, a chave que nos possibilita reconhecer e distinguir a verdade e a mentira, a luz e as trevas, Cristo e o anticristo. O Espírito Santo nos ensina todas as coisas: “Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou” (1 João 2.27). O Espírito Santo permanece em nós para sempre; temos de permanecer no ensino do Espírito Santo.
As afirmações “todos tendes conhecimento [...] e não tendes necessidade de que alguém vos ensine” (v. 20,27), talvez requeiram uma pequena explicação. Não quer dizer que nenhum de nós precise de instrução e ensino, antes, significa que o Espírito de Deus nos leva a distinguir entre a verdade e as mentiras.
João não revelou detalhes no que diz respeito ao tempo, contudo, o filho espiritual de Deus visualiza o início e a conclusão: o mesmo Espírito, a mesma doutrina e, não é surpresa nenhum, o mesmo inimigo.
Ao tratarmos da preparação para a Marca da Besta, temos de lidar com a questão de modo uniforme. Aqueles que estavam vivos na época de João e que saíram da Igreja, não receberam literalmente a Marca da Besta, todavia, em termos espirituais, eles já tinham sido marcados, porque não eram da verdade. Eles se encantaram com uma ilusão, um falso Cristo, uma imitação impostora, o anticristo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

EM LUGAR DE CRISTO 2

Nem o anticristo, muito menos a Marca da Besta, foram, até agora, manifestos. É preciso dizer novamente que nosso desejo não é o de fazer especulações sobre a identidade do anticristo, nem sobre o tipo de tecnologia que será utilizada na implementação da Marca da Besta. Todas essas declarações referentes ao anticristo e à Marca da Besta constituem um único pacote; seu conteúdo se aplicava à Igreja nos seus primórdios e se aplica à Igreja nas últimas etapas do fim dos tempos.

EM LUGAR DE CRISTO

Em Lugar de Cristo

Neste ponto talvez seja necessário explicar que o termo anticristo significa “em lugar de Cristo”. O anticristo é um substituto para o legítimo Cristo. Aqueles que nos dias do apóstolo João criam num Cristo substituto foram os primeiros anticristãos. Ainda que eles usassem o nome de Cristo, se denominassem cristãos e dessem a impressão de seguir as doutrinas da Bíblia, os tais, na verdade, nunca pertenceram a Cristo.
Quando fazemos referência à preparação para a Marca da Besta, temos de ter em mente que não se trata de um fenômeno novo. O anticristo, a Marca da Besta e as coisas de natureza apocalíptica eram tão reais nos primórdios da Igreja como o são na atualidade.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

Grito do Ipiranga

Há muito heroísmo em torno da independência do Brasil. Tudo isso não passa de epopéia positivista. D. Pedro I nunca foi herói e não há nada de bonitinho em nossa história. Entendamos o porquê disso.

7 de setembro, dia da Independência do Brasil, é o dia que "Dom Pedro I  montado em um alazão próximo às margens do rio Ipiranga e junto de todo seu exército deu o grito de “Independência ou Morte” dando origem ao país soberano que temos hoje".

Mas será que aconteceu tudo desse jeito? Há quem diga que não.
 
A história dos livros didáticos conta o seguinte:
No final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses. O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o “partido brasileiro”. Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.
Monumento à independência, situado no local onde foi proclamada a independência do Brasil.
Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: “O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece”.
Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase “Independência ou Morte!”, rompendo os laços de união política com Portugal.
Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.
 
Existem versões de que Dom Pedro I montava na verdade uma mula e só deu o grito de independência porque estava de “saco cheio” das pressões que o pai fazia para que ele voltasse para Portugal. Ao contrário do que muitos pensam o processo de independência custou muito caro para Brasil, foi preciso pagar uma multa altíssima a Portugal.
A coisa toda parece não ter sido tão heroica como é contado na maioria dos livros mas como diz o ditado “uma mentira contada várias vezes e por várias pessoas acaba se tornando verdade”.

A Independência do Brasil significou que o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa, tornando um Estado Nacional.
 
O dia oficial da independência foi 07/09/1822, mas essa independência foi um processo que ocorreu na estrutura da sociedade e se deu pelos interesses dos latifundiários, da burguesia inglesa e da classe média.
 
Napoleão Bonaparte
O regente de Portugal era o príncipe D. João. Napoleão Bonaparte da França tinha decretado o Bloqueio Continental, proibindo as nações européias de comerciar com a Inglaterra. Mas D. João continuou tendo relações comerciais com os ingleses. Por isso, Napoleão invadiu Portugal.
Assim, a família real e 15mil nobres portugueses fugiram para o Brasil, apoiados pela esquadra inglesa em 1808.
Esse apoio inglês teria algo em troca. Por isso D. João decretou a ABERTURA DOS PORTOS AS NAÇÕES AMIGAS, autorizando a Inglaterra a comerciar com o Brasil. – Era a queda do Pacto Colonial. Aqui começa o processo de independência política, pois já havia sido iniciado na economia.
 
Tratados de 1810
D. João assinou com a Inglaterra os TRATADOS DE 1810, acertando que, os produtos importados ingleses teriam uma taxa alfandegária de 15%. Outros países pagariam 24% e importações de Portugal 16%.
Inglaterra passava a ter mais vantagens que Portugal.
D. João permitiu manufaturas no Brasil, mas elas não cresceram devido à concorrência com produtos ingleses.
 
Reino Unido
Em 1815 Napoleão estava derrotado, mas D. João não voltou para Portugal e ainda decretou que a colônia passava a ser REINO UNIDO A PORTUGAL E ALGARVES. A capital do novo reino não era o Porto nem Lisboa e sim o Rio de Janeiro. O Brasil deixava de ser uma colônia oficialmente e passava a ser uma quase metrópole e Portugal era praticamente ajustada a condição de colônia.
 
Revolução Pernambucana (1817)
O nordeste pagava altos impostos e o comércio estava nas mãos de comerciantes portugueses, mal vistos pelos brasileiros.
A maçonaria divulgava idéias liberais e revolucionárias de forma subversiva.
Diante das idéias revolucionárias, o governador ordenou prisões, mas um capitão reagiu e matou seu comandante. Por isso, um coronel foi enviado para prendê-lo, mas soldados não aceitaram essa prisão e executaram o coronel.
As ruas foram tomadas pela multidão e os comerciantes portugueses tiveram que fugir.
Por 10 semanas Pernambuco foi um país independente do Brasil. Inclusive trocaram o pão e o vinho português por mandioca e cachaça. D. João VI, já como rei, enviou tropas a Pernambuco e derrotou os rebeldes. Muitos foram enforcados e chicoteados em praça pública.
 
Revolução Liberal do Porto (1820)
Revolução do Porto eclodiu em Portugal. A burguesia estava no poder e não aceitaram a liberdade econômica do Brasil. Queriam também a volta do rei D. João VI ou separariam do Brasil.
Os portugueses queriam que o Brasil voltasse a ser uma colônia de exploração.
Para não perder o posto de rei, D. João VI voltou a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
 
Partidos Políticos
A situação política no Brasil ficou tensa, pois não queriam que o Brasil voltasse a ser uma colônia portuguesa.
Surgiram 2 partidos políticos no Brasil: o Partido Português e o Partido Brasileiro. O Partido Português queria a recolonização do Brasil. Era formado por militares, altos funcionários públicos e antigos comerciantes que eram beneficiados pela administração portuguesa.
O Partido Brasileiro queria a independência do Brasil. Era formado por fazendeiros, comerciantes que desejavam comerciar com a Inglaterra e a classe média.
Mas entre o Partido Brasileiro havia os que queriam um país liberal e os que queriam um país com escravidão.
 
Independência
Os latifundiários do Partido Brasileiro queriam a independência, mas temiam que essa fosse feita pelas armas e revolta popular, pois D. Pedro tinha seu exército. É bom salientar que, em todos os processos de independência na América houve luta armada.
Por isso aproximaram de D. Pedro, para que ele fizesse a independência sem a participação popular. Em troca, ele não seria retirado do poder e se tornaria imperador do Brasil.
Sabendo da situação, D. João VI ordenou a volta de D. Pedro a Portugal.
O Partido Brasileiro reagiu e conseguiu 8 mil assinaturas pedindo que D. Pedro ficasse. Esse episódio ficou conhecido como o DIA DO FICO e D. Pedro concordou aceitando a proposta.
Tropas foram enviadas de Portugal, mas logo desistiram de rebelar contra o Brasil.
Em 1822 D. Pedro anunciou eleições para uma Assembléia Constituinte, que formaria a constituição do Brasil.
No mesmo ano ele proclamou a independência e se tornou D. Pedro I.
Na realidade foi feito um acordo para essa independência, sendo que o Brasil teve que pagar dois milhões de libras esterlinas como indenização para Portugal e seu filho foi coroado D. Pedro I, o primeiro governante do novo Estado Nacional chamado Brasil, única monarquia das Américas.
Curiosidade: o Brasil não tinha dinheiro para pagar essa indenização. A Inglaterra pagou a quantia acordada com Portugal e o Brasil nasce com uma dívida com a Inglaterra. Isso fará o Brasil ter sérios problemas em sua economia devido o imperialismo britânico. (Prof. Yuri Almeida)
 
Para saber mais sobre a verdadeira história da independência do Brasil eu vou deixar alguns links que valem a pena a leitura, é bom para formar opinião e ter argumentos para defender ou atacar o assunto:

sábado, 3 de setembro de 2016

A BENDITA SEPARAÇÃO

A Bendita Separação

O principal acontecimento nesse cenário do fim dos tempos é a separação daqueles que não nasceram de novo pela fé em Cristo. O apóstolo João declara que “eles saíram de nosso meio” porque “não eram dos nossos” (cf. 1 João 2.19). Essa pode ser considerada a primeira iniciativa não-ecumênica daqueles que não podiam mais se identificar com a verdadeira Igreja. Eles não foram expulsos; pelo contrário, “saíram de nosso meio”.
Sem dúvida isso aconteceu no tempo em que João escreveu tais palavras e é a razão pela qual ele fez um apelo extremamente pessoal aos “filhinhos”. Não se trata de um pronunciamento profético que se cumpriria 2000 anos mais tarde, mas já estava ocorrendo nos dias de João e naquela realidade, conforme se pode ler: “também, agora, muitos anticristos têm surgido” (v. 18).
O apóstolo João expressa seu cuidado em favor dos genuínos crentes em Cristo, os quais, pelo que parece, estavam confusos quanto à situação daqueles que tinham abandonado a comunhão. Mas estes últimos não eram, de fato, crentes em Cristo; eram, porém, o fruto enganoso do espírito do anticristo. Por esse pronunciamento das Escrituras fica claro que o espírito de separação estava presente na Igreja, o que implica que os farsantes não conseguiram permanecer, por muito mais tempo, na presença da verdade ensinada e vivida pelos genuínos crentes na Igreja.

Em Lugar de Cristo

Neste ponto talvez seja necessário explicar que o termo anticristo significa “em lugar de Cristo”. O anticristo é um substituto para o legítimo Cristo. Aqueles que nos dias do apóstolo João criam num Cristo substituto foram os primeiros anticristãos. Ainda que eles usassem o nome de Cristo, se denominassem cristãos e dessem a impressão de seguir as doutrinas da Bíblia, os tais, na verdade, nunca pertenceram a Cristo.
Quando fazemos referência à preparação para a Marca da Besta, temos de ter em mente que não se trata de um fenômeno novo. O anticristo, a Marca da Besta e as coisas de natureza apocalíptica eram tão reais nos primórdios da Igreja como o são na atualidade.a