sexta-feira, 28 de outubro de 2016
CHICOTES NOS GREVISTAS: PAROU PAGOU.
O
STF (Supremo Tribunal federal) decidiu por 6 votos a 4 que o poder
público deve cortar os salários de servidores em greve. A maioria dos
ministros aceitou a decisão do relator Dias Toffoli.
Para ele, não deve haver descontos somente quando a paralisação for motivada por quebra do acordo de trabalho por parte do empregador, como no caso de atraso de pagamento dos salários, por exemplo. A tese do Supremo diz que a remuneração deve ser suspensa imediatamente após a decretação da greve.
Com isso o país acaba de engessar o trabalhador brasileiro, deixando-o sem direito a mais nada; pois a greve era o único mecanismo que tínhamos capaz de dar suporte em uma reivindicação com o patrão, agora só resta lamentar.
Para ele, não deve haver descontos somente quando a paralisação for motivada por quebra do acordo de trabalho por parte do empregador, como no caso de atraso de pagamento dos salários, por exemplo. A tese do Supremo diz que a remuneração deve ser suspensa imediatamente após a decretação da greve.
Com isso o país acaba de engessar o trabalhador brasileiro, deixando-o sem direito a mais nada; pois a greve era o único mecanismo que tínhamos capaz de dar suporte em uma reivindicação com o patrão, agora só resta lamentar.
sábado, 22 de outubro de 2016
A VERDADE DE ACORDO COM JESUS CRISTO
ENSINANDO A VERDADE DE ACORDO COM A OPINIÃO DE JESUS CRISTO
Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre. A saber, o
Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber;
porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque ele habita convosco, e estará em vós (Jo 14: 15-17)
Este site
tem por objetivo
fazer a apologia, ou seja, a defesa da divindade, da ética e da autoridade decorrentes do fato de Jesus
Cristo ser o Messias bíblico. Esta apologia se chama Jesuismo por colocar a
opinião de Jesus Cristo acima de qualquer outra opinião; ela se opõe ao fato de
que pensadores, teólogos e pregadores cristãos tenham atribuído igual autoridade
a todos os personagens bíblicos; não dando nenhuma importância especial à
divindade de Jesus, nem aos benefícios espirituais decorrentes dela para toda a
humanidade. Ou seja, defendemos a divindade e a ética de Jesus Cristo como sendo a única
fonte de luz e alimento capazes de orientar e
saciar espiritualmente todos os seres humanos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,
para que fique convosco para sempre. A saber, o
Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber;
porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis,
porque ele habita convosco, e estará em vós (Jo 14: 15-17)
Em todas as considerações que fazemos neste site, o leitor é convidado a fazer um exame preliminar de consciência, pelo qual se compromete consigo mesmo, a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos e a levar Deus a sério tanto quanto o conheça; porque Jesus afirma: Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim, não, não. O que disto passar vem do maligno (Mt 5:37). Esta recomendação é para que o leitor não venha perder o seu tempo na busca por sentido para sua vida em outra fonte que não no Espírito Santo que é Espírito da verdade e não da mentira; é isto que ensinamos aqui: Jesus dá o Espírito Santo a todas as pessoas que o receberem como Deus e guardarem os seus mandamentos.
O Jesuismo considera que a opinião de Jesus Cristo seja o único elemento com poder suficiente para produzir a ruptura capaz de trazer as mudanças esperadas por todas aquelas pessoas que têm preferido viverem em um mundo bem distante das igrejas a serem guiados por líderes que, claramente, deturpam a verdade. Queremos, através deste site e de artigos e livros levar às pessoas o que seja a opinião de Jesus Cristo, tal como exposta nos Evangelhos. Salientamos que a defesa da divindade de Jesus, feita pelo Jesuismo, se baseia exclusivamente na Bíblia, tendo como primeira referências: Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar (Gn 3:15), até a saudação final: ...Certamente, cedo venho,... (Ap 22:20).
Em suma, o Jesuismo prega que Jesus Cristo é o Messias; como o Messias é o próprio Deus encarnado, conclui-se que Jesus Cristo é Deus. E por isto, espera-se que todos aqueles que creem nesta verdade, a considerem a mais absoluta de todas as verdades. E além disto, estejam dispostos a falar somente a verdade a todas as pessoas e em todos os contextos, e a levarem Deus a sério tanto quanto o conheçam; lembrando também que, para ser discípulos de Jesus precisam guardar todos os seus mandamentos para receberem o Espírito Santo, conforme (Jo 14:15-17). E finalmente, considerar que o discípulo de Jesus não aceita ensinamento ético-religioso de mais ninguém a não ser de o próprio Jesus: Vós, porém não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos (Mt 23:8) e, luta contra e não a favor do pecado:... Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus.(Mt 4:17).
REFÚGIO E DESCANSO EM JESUS.
Refúgio e Descanso em Jesus
Norbert Lieth
A Caverna de Adulão e Sua Profundidade Profética
Davi retirou-se dali e se refugiou na caverna de Adulão; quando ouviram isso seus irmãos e toda a casa de seu pai, desceram ali para ter com ele. Ajuntaram-se a ele todos os homens que se achavam em aperto, e todo homem endividado, e todos os amargurados de espírito, e ele se fez chefe deles; e eram com ele uns quatrocentos homens. Dali passou Davi a Mispa de Moabe, e disse ao seu rei: Deixa estar meu pai e minha mãe convosco, até que eu saiba o que Deus há de fazer de mim. Trouxe-os perante o rei de Moabe, e com este moraram por todo o tempo em que Davi esteve neste lugar seguro. Porém o profeta Gade disse a Davi: Não fiques neste lugar seguro; vai, e entra na terra de Judá. Então Davi saiu e foi para o bosque de Herete” (1 Sm 22.1-5).O Antigo Testamento é um livro que ilustra o Novo Testamento, pois as marcas da cruz perpassam profeticamente a Bíblia toda. Repetidas vezes nossa atenção é despertada pela presença desse fato que é o maior que aconteceu na História da Salvação e em toda a eternidade: a morte de Jesus na cruz do Calvário! E é nessa perspectiva que até na caverna de Adulão e nos fatos que ali se sucederam podemos ver uma ilustração, um exemplo daquilo que o Davi celestial, que é Jesus Cristo, realizou na cruz.
sábado, 15 de outubro de 2016
EDUCAÇÃO: IMPEDIMENTO CONSTANTE.
BEM QUE PODERÍAMOS COMEMORAR ESTA DADA COMO ENCAMINHAMENTO BEM CONCRETO COM RESPEITO AO POSICIONAMENTO DE NOSSA CLASSE DE EDUCADORES RELACIONADO AO OUTROS PROFISSIONAIS DO NOSSO PAÍS. MAS DE REPENTE ACONTECEU O INESPERADO; A QUEDA DE UM PRESIDENTE QUE AO MEU VER JÁ NÃO IMPEDIA AOS REPASSES PARA TORNAR NOSSA EDUCAÇÃO UM POUCO MELHOR. AGORA PERCEBEMOS QUE TEMOS UM PRESIDENTE SEM O MÍNIMO DE INTERESSE NA QUALIDADE DO SABER DA SOCIEDADE BRASILEIRA E RESOLVE PACTUAR, ELE JUNTAMENTE COM A CÂMERA FEDERAL E O SENADO PROVAVELMENTE UM PACOTE DE MALDADE TIRANDO VERBAS PRINCIPALMENTE DA SAUDE E EDUCAÇÃO A CHAMADA PEC 241- DEIXANDO ASSIM PROFESSORES SEM NORTE PORQUE ELE O PROFESSOR NÃO SABE MAIS COMO VAI FICAR SEUS PLANOS FUTUROS SEJA ELE A NÍVEL MUNICIPAL OU FEDERAL. PORÉM NÃO PODEMOS PARAR DE LUTAR PELOS NOSSO SONHOS QUE SE NÃO TORNOU REALIDADE MAS VEMOS UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL, VAMOS COMPANHEIROS LUTEM PARA QUE NÓS NÃO POSSAMOS PERDER O QUE JÁ FOI CONQUISTADO MAIS AINDA. TERRA MIPIBU- JOMAR LEANDRO.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
CONHEÇA AS ALIANÇAS DA BÍBLIA.
Resposta:
A Bíblia fala de sete alianças diferentes, das quais quatro (Abraâmica,
Mosaica, Palestina ou Palestiniana, Davídica) Deus fez com a nação de
Israel e são incondicionais em sua natureza. Ou seja, independentemente
da obediência ou desobediência de Israel, Deus ainda vai cumprir essas
alianças com Israel. Uma das alianças, a Aliança Mosaica, é de natureza
condicional. Ou seja, esta aliança vai trazer uma bênção ou maldição,
dependendo da obediência ou desobediência de Israel. Três das alianças
(Adâmica, Noética, Nova) são feitas entre Deus e os homens em geral, e
não se limitam à nação de Israel.
Pode-se dividir a Aliança Adâmica em duas partes: a Aliança Edênica (inocência) e a Aliança Adâmica (graça) (Gênesis 3:16-19). A Aliança Edênica é encontrada em Gênesis 1:26-30; 2:16-17. Ela delineia a responsabilidade do homem para com a criação e a direção de Deus a respeito da árvore do conhecimento do bem e do mal. A Aliança Adâmica incluía as maldições proferidas contra a humanidade por causa do pecado de Adão e Eva, assim como a provisão de Deus para esse pecado (Gênesis 3:15).
A Aliança Noética foi uma aliança incondicional entre Deus e Noé (especificamente) e Deus e a humanidade (em geral). Depois do dilúvio, Deus prometeu à humanidade que nunca mais destruiria toda a vida na Terra com um dilúvio (ver Gênesis capítulo 9). Deus deu o arco-íris como sinal da aliança, a promessa de que toda a terra nunca mais teria um dilúvio e um lembrete de que Deus pode e vai julgar o pecado (2 Pedro 2:5).
Aliança Abraâmica (Gênesis 12:1-3, 6-7; 13:14-17, 15, 17:1-14; 22:15-18). Neste pacto, Deus prometeu muitas coisas para Abraão. Ele pessoalmente prometeu que faria o nome de Abraão grande (Gênesis 12:2), que Abraão teria inúmeros descendentes físicos (Gênesis 13:16), e que ele seria o pai de uma multidão de nações (Gênesis 17:4-5 ). Deus também fez promessas a respeito de uma nação chamada Israel. Na verdade, os limites geográficos da aliança com Abraão são mencionados em mais de uma ocasião no livro de Gênesis (12:7; 13:14-15; 15:18-21). Uma outra provisão na Aliança Abraâmica é que as famílias do mundo seriam abençoadas através da linhagem física de Abraão (Gênesis 12:3; 22:18). Esta é uma referência ao Messias, que viria da linhagem de Abraão.
Aliança Palestiniana/Palestina (Deuteronômio 30:1-10). A Aliança Palestina amplia o aspecto de terra detalhado na Aliança Abraâmica. De acordo com os termos deste pacto, se o povo desobedecesse, Deus faria com que fossem espalhados pelo mundo (Deuteronômio 30:3-4), mas Ele acabaria restaurando-os em uma nação (v. 5). Quando a nação for restaurada, então eles vão obedecê-lo perfeitamente (versículo 8), e Deus fará com que prosperem (v. 9).
Aliança Mosaica (Deuteronômio 11; et al.). A Aliança Mosaica era uma aliança condicional que ou trazia bênção direta de Deus pela obediência ou maldição direta de Deus pela desobediência sobre a nação de Israel. Uma parte da Aliança Mosaica (Êxodo 20) eram os Dez Mandamentos e o resto da Lei, que continha mais de 600 comandos, cerca de 300 negativos e 300 positivos. Os livros de história do Antigo Testamento detalham (Josué-Ester) como Israel sucedeu ou fracassou miseravelmente em obediência à Lei. Deuteronômio 11:26-28 detalha o tema de bênção/maldição.
Aliança Davídica (2 Samuel 7:8-16). A Aliança Davídica amplifica o aspecto da "semente" na Aliança Abraâmica. As promessas feitas a Davi nesta passagem são significativas. Deus prometeu que a linhagem de Davi duraria para sempre e que o seu reino jamais deixaria de existir permanentemente (versículo 16). Obviamente, o trono de Davi não tem estado em vigor em todos os momentos. Haverá um tempo, no entanto, quando alguém da linhagem de Davi vai novamente sentar-se no trono e governar como rei. Este futuro rei é Jesus (Lucas 1:32-33).
Nova Aliança (Jeremias 31:31-34). A Nova Aliança é um pacto feito primeiro com a nação de Israel e, no fim das contas, com toda a humanidade. Na Nova Aliança, Deus promete perdoar os pecados, e haverá um conhecimento universal do Senhor. Jesus Cristo veio para cumprir a Lei de Moisés (Mateus 5:17) e criar uma nova aliança entre Deus e Seu povo. Agora que estamos sob a Nova Aliança, tanto os judeus quanto os gentios podem ser livres da penalidade da Lei. Temos agora a oportunidade de receber a salvação como um dom gratuito (Efésios 2:8-9).
Dentro da discussão sobre as alianças bíblicas, há algumas questões sobre as quais os cristãos discordam entre si. Primeiro, alguns cristãos pensam que todas as alianças são de natureza condicional. Se as alianças são condicionais, então Israel falhou miseravelmente em cumpri-las. Outros acreditam que as alianças incondicionais ainda tenham de ser totalmente cumpridas e, independentemente da desobediência de Israel, serão concretizadas em algum momento no futuro. Segundo, como a igreja de Jesus Cristo se relaciona com as alianças? Alguns acreditam que a igreja as cumpre e que Deus nunca irá lidar com Israel novamente. Isso é conhecido como a teologia da substituição e tem pouca evidência bíblica. Outros acreditam que a igreja inicialmente ou parcialmente cumprirá essas alianças. Embora muitas das promessas para com Israel ainda estejam no futuro, muitos acreditam que a igreja faça parte de alguma forma. Outros acreditam que as alianças sejam apenas para Israel e que a Igreja não tem nenhuma parte nelas.
Pode-se dividir a Aliança Adâmica em duas partes: a Aliança Edênica (inocência) e a Aliança Adâmica (graça) (Gênesis 3:16-19). A Aliança Edênica é encontrada em Gênesis 1:26-30; 2:16-17. Ela delineia a responsabilidade do homem para com a criação e a direção de Deus a respeito da árvore do conhecimento do bem e do mal. A Aliança Adâmica incluía as maldições proferidas contra a humanidade por causa do pecado de Adão e Eva, assim como a provisão de Deus para esse pecado (Gênesis 3:15).
A Aliança Noética foi uma aliança incondicional entre Deus e Noé (especificamente) e Deus e a humanidade (em geral). Depois do dilúvio, Deus prometeu à humanidade que nunca mais destruiria toda a vida na Terra com um dilúvio (ver Gênesis capítulo 9). Deus deu o arco-íris como sinal da aliança, a promessa de que toda a terra nunca mais teria um dilúvio e um lembrete de que Deus pode e vai julgar o pecado (2 Pedro 2:5).
Aliança Abraâmica (Gênesis 12:1-3, 6-7; 13:14-17, 15, 17:1-14; 22:15-18). Neste pacto, Deus prometeu muitas coisas para Abraão. Ele pessoalmente prometeu que faria o nome de Abraão grande (Gênesis 12:2), que Abraão teria inúmeros descendentes físicos (Gênesis 13:16), e que ele seria o pai de uma multidão de nações (Gênesis 17:4-5 ). Deus também fez promessas a respeito de uma nação chamada Israel. Na verdade, os limites geográficos da aliança com Abraão são mencionados em mais de uma ocasião no livro de Gênesis (12:7; 13:14-15; 15:18-21). Uma outra provisão na Aliança Abraâmica é que as famílias do mundo seriam abençoadas através da linhagem física de Abraão (Gênesis 12:3; 22:18). Esta é uma referência ao Messias, que viria da linhagem de Abraão.
Aliança Palestiniana/Palestina (Deuteronômio 30:1-10). A Aliança Palestina amplia o aspecto de terra detalhado na Aliança Abraâmica. De acordo com os termos deste pacto, se o povo desobedecesse, Deus faria com que fossem espalhados pelo mundo (Deuteronômio 30:3-4), mas Ele acabaria restaurando-os em uma nação (v. 5). Quando a nação for restaurada, então eles vão obedecê-lo perfeitamente (versículo 8), e Deus fará com que prosperem (v. 9).
Aliança Mosaica (Deuteronômio 11; et al.). A Aliança Mosaica era uma aliança condicional que ou trazia bênção direta de Deus pela obediência ou maldição direta de Deus pela desobediência sobre a nação de Israel. Uma parte da Aliança Mosaica (Êxodo 20) eram os Dez Mandamentos e o resto da Lei, que continha mais de 600 comandos, cerca de 300 negativos e 300 positivos. Os livros de história do Antigo Testamento detalham (Josué-Ester) como Israel sucedeu ou fracassou miseravelmente em obediência à Lei. Deuteronômio 11:26-28 detalha o tema de bênção/maldição.
Aliança Davídica (2 Samuel 7:8-16). A Aliança Davídica amplifica o aspecto da "semente" na Aliança Abraâmica. As promessas feitas a Davi nesta passagem são significativas. Deus prometeu que a linhagem de Davi duraria para sempre e que o seu reino jamais deixaria de existir permanentemente (versículo 16). Obviamente, o trono de Davi não tem estado em vigor em todos os momentos. Haverá um tempo, no entanto, quando alguém da linhagem de Davi vai novamente sentar-se no trono e governar como rei. Este futuro rei é Jesus (Lucas 1:32-33).
Nova Aliança (Jeremias 31:31-34). A Nova Aliança é um pacto feito primeiro com a nação de Israel e, no fim das contas, com toda a humanidade. Na Nova Aliança, Deus promete perdoar os pecados, e haverá um conhecimento universal do Senhor. Jesus Cristo veio para cumprir a Lei de Moisés (Mateus 5:17) e criar uma nova aliança entre Deus e Seu povo. Agora que estamos sob a Nova Aliança, tanto os judeus quanto os gentios podem ser livres da penalidade da Lei. Temos agora a oportunidade de receber a salvação como um dom gratuito (Efésios 2:8-9).
Dentro da discussão sobre as alianças bíblicas, há algumas questões sobre as quais os cristãos discordam entre si. Primeiro, alguns cristãos pensam que todas as alianças são de natureza condicional. Se as alianças são condicionais, então Israel falhou miseravelmente em cumpri-las. Outros acreditam que as alianças incondicionais ainda tenham de ser totalmente cumpridas e, independentemente da desobediência de Israel, serão concretizadas em algum momento no futuro. Segundo, como a igreja de Jesus Cristo se relaciona com as alianças? Alguns acreditam que a igreja as cumpre e que Deus nunca irá lidar com Israel novamente. Isso é conhecido como a teologia da substituição e tem pouca evidência bíblica. Outros acreditam que a igreja inicialmente ou parcialmente cumprirá essas alianças. Embora muitas das promessas para com Israel ainda estejam no futuro, muitos acreditam que a igreja faça parte de alguma forma. Outros acreditam que as alianças sejam apenas para Israel e que a Igreja não tem nenhuma parte nelas.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
A ADVERTÊNCIA
A Advertência
Diante dos perigos do engano, a Igreja dos tempos de João e a Igreja de nossos dias deviam prestar muita atenção a esta advertência: “Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis vós no Filho e no Pai. E esta é a promessa que ele mesmo nos fez, a vida eterna. Isto que vos acabo de escrever é acerca dos que vos procuram enganar” (1 João 2.24-26).Repare nas palavras “permaneça”, “princípio” e “permanecereis”. Temos de permanecer desde o princípio – a saber, desde o momento em que nascemos de novo da parte do Espírito Santo e nos tornamos seres eternamente vivos. Desde então, devemos permanecer na fé. Por quê? Respondo com uma palavra: engano, conforme está escrito: “acerca dos que vos procuram enganar” (v. 26). Esse é o espírito do anticristo, que estava bem vivo e ativo nos dias do apóstolo João e está bem vivo e ativo nos dias atuais.
Como é que podemos resistir ao engano? O versículo 27 responde: “Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou”. Percebemos de novo o verbo “permanecer”. O Espírito Santo permanece em nós; Ele nos ensina a distinguir entre a verdade e as mentiras, entre o genuíno e o falsificado.
Meu caro amigo, você já agradeceu ao Pai celeste pelo dom do Espírito Santo? Sem o Espírito Santo seríamos filhos deste mundo os quais não têm esperança nem futuro com Deus; estaríamos em trevas. Porém, ao permanecermos nAquele que permanece em nós, o entendimento da preciosa Palavra se torna límpido e claro; não precisamos de sinais e prodígios, nem de eventos espetaculares ou milagres. Cremos simplesmente no fato que Ele é, e isso basta.
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