Quando uma figura política ou religiosa famosa morre de repente,
teorias da conspiração inevitavelmente aparecem. Claro, essas histórias
podem ser apenas especulações paranoicas, mas, se depender dos 10 homens
dessa lista, há espaço para acreditarmos que podem ser verdade.
Confira dez líderes mundiais que morreram em circunstâncias misteriosas :
10. Ário
Ário (ou Arius), o Presbítero de Alexandria, acreditava que Cristo
era um ser menor, separado de Deus,
o Pai. Por esta razão, ele e seus
seguidores cristãos foram radicalmente contra aqueles que
acreditavam na
Trindade. Esta questão dividiu a Igreja do século IV, e o imperador
romano
Constantino alternadamente favorecia uma facção sobre a outra.
Em 324, o Concílio de Nicéia condenou Ário, e Constantino o baniu. O
debate continuou, no entanto, de forma que o imperador restabeleceu Ário
e ordenou que Alexandre de Constantinopla o recebesse em comunhão.
Incapaz de desobedecer o comando imperial, ainda que sem vontade de
acolher o “herege”, Alexandre pediu a seus seguidores ortodoxos que
rezassem para que Ário morresse antes de colocar o pé na igreja.
Ário teve uma audiência com o imperador no palácio, depois juntou-se a
procissão de seus seguidores para ir à igreja de Alexandre. De repente,
de acordo com o cronista Sócrates Escolástico, Ário começou a ter
cólicas intestinais e procurou o banheiro mais próximo. Lá, suas
entranhas – o baço, o fígado e os intestinos – entraram em erupção em
uma confusão sangrenta, matando-o. Os ortodoxos chamaram o episódio de
milagre da oração respondida; os arianos chamaram de assassinato.
Seja como for, o homem de 80 anos estava em boa saúde quando se
encontrou com o imperador. É inteiramente possível que tenha sido
envenenado através da comida e bebida servida lá.
9. Rei William II
William II foi o segundo filho sobrevivente de William, o Conquistador.
Vaidoso e mal-humorado, ele governou mal a Inglaterra. Em 2 de agosto de
1100, William se juntou a um grupo de caça, que incluía seu irmão mais
novo Henry. O grupo se separou em dois, e William ficou com um
companheiro chamado Walter Tirel. Ele deu a Tirel duas de suas seis
flechas, comentando: “É justo que as mais afiadas fiquem com o homem que
sabe infligir os tiros mais mortais”. Um pouco mais tarde, uma daquelas
flechas foi enterrada em seu peito. Aparentemente, Tirel tinha mirado
em um veado, mas errou, acertando o rei. Tais acidentes de caça eram
comuns. O próprio William havia perdido seu irmão mais velho e um primo
por causa de flechas “perdidas”. Tirel fugiu do local, provavelmente
temendo as consequências de ser responsabilizado pela morte de um rei.
William pode não ter sido vítima de um simples acidente, no entanto.
Tirel pode ter sido parte de uma conspiração para assassiná-lo. O irmão
mais novo de William, que o sucedeu, certamente tinha um motivo forte.
Ele correu garantir a coroa após o incidente, e tornou-se
particularmente generoso com a família de Tirel.
Mais recentemente, uma outra teoria foi apresentada. Supostamente,
Tirel trabalhou para um agente francês, Raoul d’Equesnes, que queria
William morto para evitar uma invasão a França. Se foi isso, o plano
funcionou, porque o novo rei Henry desistiu da invasão assim que ganhou o
trono.
8. Rei Charles XII
Chamado de “Leão do Norte” por seu admirador Voltaire, Charles XII levou
seu país, a Suécia, a conflitos desastrosos que lhe custaram caro –
muitos homens, dinheiro e território. Charles tornou-se impopular entre
muitos suecos por conta disso.
Em um conflito desnecessário em dezembro de 1718, Charles resolveu
invadir a Noruega que estava em poder dos dinamarqueses. Durante o cerco
da fortaleza de Fridrikshald, o rei se dirigiu para a linha de frente
para supervisionar a construção de uma trincheira. Era um lugar perigoso
dentro do alcance de mosquetes dinamarqueses. Charles se expôs acima
dos parapeitos, e uma bala atingiu sua cabeça. Embora houvesse muitas
tropas ao redor de Charles, ninguém testemunhou o instante exato de sua
morte.
Questionamentos logo surgiram. Será que a bala veio do fogo inimigo,
ou o rei foi morto deliberadamente por um de seus próprios homens? Com
base na orientação da trincheira e onde Charles estava de pé, uma bala
vinda da esquerda indicaria fogo inimigo; uma da direita, fogo amigo. O
crânio de Charles continha dois orifícios, um de cada lado, levando a um
debate não resolvido sobre qual era o orifício de entrada e qual era o
de saída.
Documentos mostram que alguns dos companheiros do rei se comportaram
estranhamente pouco antes de ele ser morto. O príncipe Frederick, por
exemplo, exibiu nervosismo extremo que só diminuiu depois que ouviu que
Charles estava morto. O secretário de Frederick, Andre Sicre, chegou a
confessar o assassinato quando estava em delírio febril, embora tenha
negado a confissão uma vez que se recuperou.
O mistério aumentou em 1924, quando foi descoberta uma bala curiosamente feita a partir de um botão. A tradição diz que foi a própria bala que matou Charles, apanhada por um soldado na linha de frente. Como a lenda dizia que Charles era imune a balas comuns, foi teorizado que o assassino supersticioso criou uma bala usando o próprio botão do casaco de Charles para “penetrar” o “escudo sobrenatural” do rei. A teoria parece ridícula e absurda, mas vestígios de sangue na bala tinham o mesmo DNA das luvas manchadas de sangue de Charles.
7. Napoleão
A história tradicional diz que Napoleão morreu em 5 de maio de 1821 de
câncer de estômago. A doença já havia matado seu pai Carlo. No entanto,
evidências mostram traços de envenenamento por arsênico no cabelo de
Napoleão. A teoria do envenenamento foi popularizada pelo médico sueco
Dr. Sten Forshufvud, que alegou ter havido um ato de assassinato
premeditado por um dos companheiros de Napoleão.
Outros teóricos apontam que a ingestão de arsênico não significa
necessariamente assassinato. Arsênio era um ingrediente comum em muitos
produtos de uso doméstico no século 19. Um culpado particular tem sido
apontado: a cor verde do papel de parede usado na casa de Napoleão em
Santa Helena. O corante libera arsênio quando fica úmido. Pode ser que o
imperador tenha absorvido arsênico do meio ambiente.
A teoria tem várias falhas, porém. As amostras de cabelo de Napoleão
não mostraram mais arsênico do que as tomadas de seu filho e sua esposa.
Ele também não exibiu nenhum dos sintomas característicos de
intoxicação por arsênico durante sua vida. Napoleão morreu obeso,
enquanto envenenamento crônico por arsênico causa perda de peso extrema.
A teoria do câncer, no entanto, também não está provada. Relatórios
da autópsia indicam que o câncer ainda não estava em um estágio
avançado, por isso Napoleão só pode ter morrido de complicações
(hemorragia gastrointestinal, por exemplo, em vez de câncer
diretamente). Prova absoluta só poderia vir de um exame direto dos
tecidos do corpo, e os descendentes de Napoleão recusam qualquer acesso
aos seus restos mortais.
6. Warren G. Harding
O 29º presidente dos Estados Unidos tinha um estilo de vida nada
saudável que favorecia álcool, charutos e jogos de pôquer. Ele era o
candidato perfeito para um ataque cardíaco. Em julho de 1923, Harding
fez uma viagem longa e cansativa por todo o país. Claramente fraco e
cansado, ele teve que cancelar seus discursos em Portland e San
Francisco. Em seguida, morreu em 2 de agosto de 1923, oficialmente
devido a “alguma evolução do cérebro, provavelmente uma apoplexia”. A
história registra a morte como ataque cardíaco. No entanto, os quatro
médicos que atenderam o presidente durante sua última semana de vida não
concordaram em uma causa exata de morte. A autópsia que poderia ter
resolvido essas questões nunca foi realizada, sob as ordens da
primeira-dama, Florence Harding.
Estas circunstâncias suspeitas sugerem que algo estava sendo
encoberto. Relatos dos momentos finais do presidente se contradizem.
Harding parecia estar se recuperando de um ataque de indigestão e
pneumonia na noite de 2 de agosto, na companhia da Sra. Harding em seu
quarto de hotel. De acordo com esta versão dos acontecimentos, Florence
saiu do quarto, uma enfermeira entrou e viu o rosto de Harding em
contração. Ela pediu ajuda, mas Harding já estava morto. Outra versão
coloca o Dr. Charles Sawyer, um médico homeopata de confiança dos
Harding, em cena, junto com o presidente.
Se o presidente foi morto, a principal suspeita é a primeira-dama,
que tinha motivo, meios e oportunidade para realizar o assassinato.
Harding era um mulherengo notório e pode ter tido uma filha de sua
amante Nan Britton. Outro caso de Harding com uma mulher casada chamada
Carrie Phillips estava causando problemas para a família, pois o marido
da amante havia ameaçado o casal presidencial com exposição. Alguns
sugerem que Florence matou Warren para evitar humilhação pública. Ela
poderia facilmente ter administrado um veneno quando estava sozinha com o
marido.
Pouco mais de um ano após a morte do presidente, o Dr. Sawyer morreu
da mesma forma, depois de uma visita de ninguém menos que Florence
Harding. A possibilidade levantada é que Florence cometeu o assassinato
de Harding com a ajuda do Dr. Sawyer, e este foi morto para garantir o
seu silêncio. Florence morreu dois meses depois, levando o possível
segredo de toda essa conspiração para o túmulo com ela.
5. Rei Ananda Mahidol
Por volta das 09:20 em uma manhã de 9 de junho de 1946, o som de um
tiro quebrou o silêncio do Grand Palace em Bangkok. Um funcionário do
palácio correu para o dormitório real e encontrou o Rei Ananda Mahidol,
20 anos, deitado de barriga para cima na cama, com um ferimento de bala
na testa e uma Colt .45 na sua mão esquerda. Horas mais tarde, seu irmão
mais novo Bhumibol foi proclamado rei.
Relatórios disseram que a morte foi um acidente infeliz. Ananda
adorava armas de fogo e sempre mantinha uma por perto. Mas, nos dias
seguintes, a possibilidade de suicídio também surgiu. O rei tinha estado
depressivo por causa de seu rompimento com uma namorada suíça. Ele teve
problemas intestinais e discutiu várias vezes com a mãe nos dias
anteriores a sua morte.
Mas a arma foi encontrada na mão esquerda do rei, enquanto ele era
destro. Até o final do mês, uma comissão de inquérito concluiu que a
morte de Ananda foi “definitivamente assassinato”. Mas quem o matou?
Louis Mountbatten, Conde de Burma, escreveu ao rei George VI que “o rei
Bhumibol atirou em seu irmão para obter a coroa”. Bhumibol foi a última
pessoa a ver Ananda vivo. Ele testemunhou ter ido ao quarto de seu irmão
às 9:00 e saído quando viu que Ananda ainda estava dormindo. Nenhuma
outra evidência sugeria que Bhumibol fosse o assassino. Outra
possibilidade era que Bhumibol tivesse matado seu irmão por acidente, ao
brincar com a arma. O governo tailandês eventualmente prendeu três
suspeitos: o secretário de Ananda e dois funcionários do palácio,
incluindo o que encontrou o corpo. Um quarto suspeito foi o Premier
Pridi Phanomyong, que escapou da prisão por fuga. Apesar das provas
contra essas pessoas serem escassas, os três prisioneiros foram
executados por fuzilamento em 1955.
4. Jan Masaryk
O ministro dos Negócios Estrangeiros checo Jan Masaryk foi encontrado
morto no pátio do Palácio Cernin em Praga, na manhã de 10 de março de
1948. O corpo estava diretamente abaixo da janela de seu apartamento,
então concluiu-se que o homem de 61 anos havia cometido suicídio.
Masaryk era o último liberal do governo na época, após os comunistas
tomarem o poder em fevereiro de 1948. Ele andava desanimado nos dias
antes de sua morte, meditando sobre a situação de seu país. Seu
secretário, Antonin Sum, acreditava que Masaryk havia se sacrificado
para protestar contra o terror comunista. No entanto, Masaryk não deixou
nenhum bilhete suicida.
Somente comunistas foram autorizados a se aproximar do corpo. Mesmo o
pedido do médico pessoal de Masaryk para participar do post-mortem foi
recusado. Uma multidão de centenas de milhares de pessoas se aglomeraram
no funeral, pensando que ele era uma vítima de assassinato ordenado por
Stalin. Masaryk, um homem corpulento, teria caído muito mais próximo do
edifício se tivesse pulado. O corpo estava mais de 2 metros de
distância, o que indica que ele foi arremessado. Masaryk também caiu em
pé, como se estivesse tentando se salvar da queda. Traços de gesso sob
suas unhas sugeriam que ele se agarrou a parede para tentar evitar a
queda. O médico da polícia, que escreveu a certidão de óbito, foi
encontrado morto algumas semanas mais tarde, também em um aparente
suicídio. Autoridades russas ainda se recusam a fornecer os materiais
para ajudar a identificar os assassinos, de forma que o caso Jan Masaryk
permanece um mistério até hoje.
3. Imperador Haile Selassie
O imperador Haile Selassie (que significa “Poder da Trindade”) da
Etiópia, segundo a crença da população, era descendente da figura
bíblica Rei Salomão e da Rainha de Sabá. Ele foi chamado de “Leão
Conquistador da Tribo de Judá” e eleito de Deus. Ele tentou trazer o seu
país para o século 20, mas governou como um autocrata. O desemprego, a
fome e a inaptidão política provocou um motim do exército contra
Selassie, em 1974. Declarando o imperador deposto, os policiais
militares o prenderam em um pequeno apartamento em seu palácio. Em 27 de
agosto de 1975, o governo militar marxista anunciou que um funcionário
havia encontrado o imperador de 83 anos morto em sua cama.
A causa de morte presumida foi insuficiência respiratória devido a
complicações de uma operação de próstata. Mas muitos, incluindo o médico
pessoal de Selassie, não acreditaram nessa versão oficial e afirmaram
que o imperador tinha sido assassinado. O príncipe herdeiro Afsa Wossen,
alegando que seu pai tinha excelente saúde, exigiu uma autópsia, mas o
costume etíope decretou que o corpo devia ser enterrado em 24 horas.
Os restos mortais de Selassie só foram descobertos em 1992,
enterrados sob uma laje de concreto em um lavatório nos jardins do
palácio. Selassie finalmente recebeu um enterro decente em 2000, depois
de uma investigação sobre sua morte misteriosa. Mesmo assim, muitos se
recusaram a acreditar que ele estava realmente morto, especialmente os
rastafáris, que afirmam que Selassie era o Filho Imortal de Deus. Os
ossos, argumentam eles, eram muito pequenos para serem os do Imperador.
Porém, o Supremo Tribunal da Etiópia está convencido de que aquele era
mesmo Selassie, e que seu sucessor, o brutal ditador Mengistu Haile
Mariam, o estrangulou em sua cama com as próprias mãos.
2. Papa João Paulo I
O gentil e sorridente arcebispo Albino Luciani, um estranho à Cúria
Romana, foi eleito papa em agosto de 1978 como João Paulo I.
Imediatamente mostrou a sua humildade e simplicidade, recusando-se a
usar a tiara papal ou ser transportado no ar na cadeira papal. Foi,
portanto, um choque doloroso quando ele morreu em 28 de setembro, depois
de apenas 33 dias no cargo, aparentemente de ataque cardíaco.
Testemunhos conflitantes sobre sua morte logo levantaram suspeitas de um
encobrimento do Vaticano, possivelmente um assassinato.
Primeiro, foi relatado que o corpo foi descoberto pelo secretário do
Papa, John Magee, em torno de 05:30 da manhã. Descobriu-se depois que
uma freira, a irmã Vincenza, foi quem encontrou o Papa em calmo repouso
em sua cama com material de leitura em suas mãos. Tal postura não sugere
morte por ataque cardíaco. Nenhuma autópsia foi realizada no corpo.
O papa, teoriza-se, na verdade morreu de uma dose de digitálicos
administrados no remédio que ele estava tomando para pressão arterial
baixa. Seus óculos e chinelos desaparecidos foram presumivelmente
removidos da cena porque ficaram sujos de vômito quando o veneno entrou
em vigor. Mais tarde, autoridades explicaram que os itens haviam sido
retirados anteriormente pela irmã do papa.
Especula-se que João Paulo, que já era detestado por burocratas do
Vaticano, estava pronto para terminar os laços do Banco do Vaticano com o
crime organizado. Alguns dizem que o presidente do banco, o arcebispo
Paul Marcinkus, foi visto rondando a residência papal em uma hora muito
estranha, bem cedo na manhã da morte do papa. Marcinkus se defendeu
dizendo que era um madrugador habitual. Suspeita-se também que o
secretário do papa pode ter reorganizado o corpo para fazer parecer como
se ele tivesse morrido em paz.
Para contrariar a teoria de envenenamento, alega-se que o papa morreu de
embolia pulmonar. Ele vinha sofrendo de tosses e dores violentas na
noite anterior. Mas embolia não poderia ter matado o papa rápido o
suficiente para explicar sua postura serena sobre a cama. Sem autópsia
adequada, o caso de João Paulo I permanece em aberto.
1. Muhammad Zia Ul-Haq
Em 17 de agosto de 1988, Muhammad Zia Ul-Haq estava voltando para
Islamabad, capital do Paquistão, de avião, depois de ver uma
demonstração de um tanque de guerra americano no deserto. Após dez
minutos de voo, o avião caiu. Todos a bordo morreram, incluindo o
embaixador dos Estados Unidos Arnold Raphel e toda a cúpula militar do
Paquistão. Investigadores norte-americanos concluíram que o avião sofreu
uma falha mecânica. Os seus homólogos paquistaneses, no entanto,
suspeitaram de sabotagem.
O filho de Zia, Ijazul Haq, acusou o vice-general Aslam Beg de
conspirar para matar seu pai. Ele alegou que Beg removeu destroços do
avião para ocultar provas de um ataque com mísseis, além de ter recusado
ordens para embarcar no avião condenado. Seu motivo pode ter sido
evitar a sua substituição iminente como vice-presidente.
Beg não era o único com motivo, no entanto. Não houve falta de
suspeitos que queriam Zia morto, incluindo a Índia, inimiga tradicional
do Paquistão, a Rússia, irritada com a jihad de Zia sobre os soviéticos
no Afeganistão, a família Bhutto, para vingar a execução do
primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto, secularistas paquistaneses,
resistindo a implementação de Zia da lei Sharia e iranianos xiitas
alarmados com a república islâmica sunita de Zia.
O suspeito mais intrigante de todos é a Mossad, a agência de
inteligência israelense. Mossad pode ter ordenado a morte de Zia para
impedi-lo de desenvolver uma bomba nuclear que ele pudesse compartilhar
com outras nações muçulmanas inimigas de Israel. De fato, Zia tinha
ameaçadoramente chamado seu projeto de “bomba islâmica”.
Não há nenhuma evidência sólida contra qualquer um desses suspeitos. O
assassinato de Zia, se assassinato foi, pode permanecer para sempre sem
solução.
Fonte: Internet