quarta-feira, 28 de maio de 2014

SELEÇÃO DE FUTEBOL, ORGULHO DE TODOS EM OUTRAS DÉCADAS.

O time de 70, universalmente considerado o maior de todos os tempos
O time de 70, universalmente considerado o maior de todos os tempos

É tempo de copa, e montei minha seleção brasileira de todos os tempos.
É subjetiva, naturalmente, como qualquer formação de time. Fiz um corte para o Brasil depois de 1958, e portanto posso ter cometido injustiças com os jogadores anteriores ao primeiro título mundial.
São duas equipes, titulares e reservas. São ambas ofensivas. A curiosidade, para mim, é a presença de vários jogadores de uma seleção que não foi campeã, a de 1982, dirigida por Telê, o maior treinador da história futebolística nacional.
Como a Hungria de 54 e a Holanda de 74, o Brasil de 82 é uma lembrança doída de quanto uma Copa do Mundo pode ser cruel e injusta.
Meus dois times são ofensivos, como foi sempre o futebol brasileiro até que a sinistra influência europeia nos corrompesse, no final dos anos 1970.
O time principal:
Gilmar (58-62) no gol. Carlos Alberto (70) na lateral direita. Mauro (62) e David Luiz (2014) na zaga. Nilton Santos (58-62) na lateral esquerda.
No meio, Falcão (82), Didi (58-62), Gérson (70) e Rivellino (70).
No ataque, Garricha (58-62) e Pelé (70).
A equipe reserva:
Marcos (2002); Djalma Santos (62), Bellini (58), Luisinho (82) e Roberto Carlos (2002) na zaga.
No meio de campo, Clodoaldo (70), Zico (82) e Sócrates.
No ataque, Jairzinho (70), Tostão (70) e Ronaldo Fenômeno (2002).
Revejo os dois times. Maravilhosos. Na copa dos meus sonhos, eles fariam a final, e eu torceria pelo time titular por um motivo: Rivellino, o maior ídolo que tive no futebol, o Reizinho do Parque, como o chamávamos os que tivemos a sorte incrível de vê-lo jogar. ERA MOTIVO DE ENCHER OS OLHOS VER ESSES NOMES DESFILAREM NOS GRAMADOS DO BRASIL E DO MUNDO, HOJE RESTA-NOS SOMENTE AS LEMBRANÇAS DAS CONQUISTAS E A SAUDADE DEIXADA POR ELES NO MUNDO FUTEBOL.

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